quarta-feira, 31 de março de 2010
APROVEITE AS POSSIBILIDADES...
EU TEMIA...
AOS PAIS...
André Lyra
NECESSIDADES DIFERENTES...
PENSE NISSO!
André Lyra
VOCE ACHA QUE OS OPOSTOS SE ATRAEM?
PENSE NISSO!
Carinhosamente,
André Lyra
MINHA DÁDIVA...
André Lyra
UM INCENTIVO ESPECIAL...
Uma família muito unida, que vivia bem e feliz, foi forçada a abandonar sua casa, por causa de uma terrível guerra que atingia o país. Tropas inimigas estavam se aproximando e, a única saída, seria fugir, atravessando as montanhas, onde alcançariam o país vizinho e toda, a família se salvaria. Aquela família era grande. Na casa moravam dez pessoas, entre adultos, idosos, jovens, adolescentes e até um bebê. Numa noite, eles se reuniram e planejaram os detalhes para a viagem. Todos concordaram em tentar sair daquele lugar antes do dia clarear. Mas, havia um problema: o vovô Antônio. Ele estava com 88 anos, seu corpo estava debilitado, fraco e a viagem seria muito dura para ele. No dia seguinte, tudo estava preparado e, na hora da partida, sentindo o peso da idade nos ombros, vovô Antônio falou: - Por favor, me deixem aqui....Só vou atrapalhar vocês. É melhor ficar aqui, afinal, os soldados não vão se importar com um homem velho como eu ! Os filhos olharam um para o outro e um deles falou: - Nada disso papai, o senhor vai embora com a gente. Se o senhor não for, então ninguém vai.... todos vão ficar aqui esperando os soldados inimigos. Vovô Antônio, percebeu que não convenceria os filhos e acabou aceitando partir com a família em direção às montanhas. As horas passavam e todos andavam em silêncio. Afinal , todo esforço deveria ser poupado, pois o caminho era longo. Entre a família havia uma menina de apenas um ano e, como ainda não conseguia acompanhar o passo dos adultos, combinaram que ela seria carregada por todos, sempre revezando para ninguém ficar sobrecarregado. Depois de várias horas de subida difícil, vovô Antônio, se sentou numa pedra. Estava muito abatido, respirando com dificuldade, parecia muito cansado, abaixou a cabeça e pediu: - Por favor, me deixem para traz! Não vou conseguir andar mais. Estou muito cansado, sem forças, continuem sozinhos. Um dos filhos voltou alguns passos, se aproximou do pai e disse: - Nem pense nisso, papai. Você tem que continuar, tem que conseguir! Mas, vovô Antônio parecia se entregar ao cansaço e, sem esperanças, disse: - Não, por favor, meus filhos me deixem aqui! O filho, não se dando por vencido, chegou perto do pai e falou: - Vamos, pai, precisamos do senhor. Agora, chegou a sua vez de carregar o bebê. Vovô Antônio pensou um pouco, levantou a cabeça e, vendo os rostos cansados de todos, olhou para o bebê enrolado em um cobertor, no colo do seu neto de treze anos. O garoto, magrinho, parecia fazer um imenso esforço para segurar uma pesada carga. Vovô Antônio se levantou e disse: - Claro! Agora é a minha vez. Me dêem o bebê! Vovô Antônio arrumou a criança no colo, olhou para aquele rostinho inocente e sentiu uma força renovada. Um enorme desejo de ver sua família a salvo, em um país sem guerra. Em seguida, abraçou a todos e disse: - Vamos, já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando. Todos seguiram a estrada e Vovô Antônio foi carregando a netinha no colo. E, naquela mesma noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo.
Refletindo:
Viver não é fácil. Passamos por muitas dificuldades e chegamos a pensar que nunca alcançaremos nossos objetivos. Se está faltando um incentivo na sua vida, olhe ao seu redor, a sua família, seus amigos... você encontrará um grande incentivo. Lembre-se como será maravilhoso para eles, a sua vitória. Por isso, levante a cabeça e continue a sua luta!
André Lyra
O JOGO DA VIDA...
terça-feira, 30 de março de 2010
QUEM EU SOU???
"...Eu sou um ser totalmente passional.
Sou movido pela emoção, pela paixão...
Tenho meus desatinos.
Detesto coisas mais ou menos...
Não sei conviver com pessoas mais ou menos...
Não sei amar mais ou menos...
Não me entrego de forma mais ou menos.
Se você procura alguém coerente, sensato...
Politicamente correta, racional...
Cheio de moralismo...
ESQUEÇA-ME!
Se você sabe conviver com pessoas intempestivas...
Emotivas, vulneráveis, amáveis...
Que explodem na emoção...
ACOLHA-ME!
Se você se assusta com esse meu jeito de ser...
AFASTE-SE!
Se você quiser me conhecer melhor...
APROXIME-SE!
Se você não não gosta de mim...
IGNORE-ME!
Mas quando eu partir...
André Lyra
sexta-feira, 26 de março de 2010
UMA QUESTÃO DE SORTE...
Dois irmãos, Inácio e Rodrigo, foram trabalhar numa mesma empresa. Por não terem muito estudo e experiência, começaram a trabalhar como faxineiros.
REFLITA BEM!
André Lyra
AMOR DEPENDÊNCIA...
PENSE NISSO!
André Lyra
quinta-feira, 25 de março de 2010
ROMANCE CONTO DE FADAS...
PENSE NISSO!
André Lyra
NUNCA PARE...
SERÁ QUE APRENDÍ...
Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando. Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho. Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei. Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem. Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso. Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas. Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso. Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso. Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro. Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso. Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto. Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem. Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus amigos,eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida. Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes. Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio. Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos. Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre. Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.
André Lyra
domingo, 21 de março de 2010
O JARDINEIRO...
quinta-feira, 18 de março de 2010
A MENSAGEM ENTENDA...
quarta-feira, 17 de março de 2010
A PAZ PERFEITA...
NÃO ESPERE RETRIBUIÇÃO...
A PROVA...
REVEJA SEUS CONCEITOS...
PARA REFLETIR...
FALANDO SÉRIO...COM VOCÊ!
AOS PAIS...
PENSE NISSO!
André Lyra
UMA PALAVRA...
AOS IDOSOS...
AOS CASAIS...
segunda-feira, 15 de março de 2010
VASO DE BARRO...
Amados,Certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Porém, como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, não conseguiu escapar. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz, e por isso continuou a se debater e a lutar. Aos poucos, com tanta agitação, o leite ao seu redor formou um pequeno nódulo de manteiga, no qual ela subiu. Dali, conseguiu levantar vôo para longe.
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu num copo, desta vez cheio d'água. Como pensou que já conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e perguntou se ela queria ajuda. A mosca tenaz respondeu: "Pode deixar que eu sei como resolver este problema". E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na água e morreu.
Soluções do passado, em contextos diferentes, podem se transformar em problemas. Se a situação se modificou, dê um jeito de mudar. Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixam de observar as mudanças ao redor e ficam lutando inutilmente até afundar na própria falta de visão?
Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos aos velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir.
REFLITAM!
Carinhosamente,
André Lyra
A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA...
Desde que a irmã nasceu, Isabela sempre teve muitos ciúmes dela. Achava que a irmã tinha tomado o lugar de filha principal. E, de uma certa forma, Isabela vivia competindo com a irmãzinha, que era muito bonita, alegre e cativava a todos. Menos ela.
E, apesar de morarem na mesma casa, raramente se falavam. Isabela, então, só encontrava defeitos na irmã caçula. Tudo o que a menina fazia, ela criticava. E, ao mesmo tempo, a invejava e queria superá-la a todo instante.
E agora, Isabela tinha a oportunidade de descobrir muitos segredos da irmã se lesse aquele diário. Decidiu ler, não levando em conta a privacidade da irmã e a falta de respeito e moral de sua parte. Ela queria é saber o que a irmã escrevia naquele diário, para poder ter mais chances de humilhá-la. Mas, antes de começar a ler, Isabela disse a si mesma, justificando sua atitude:” ah, sou a irmã mais velha, é conveniente que ficar sabendo o que minha irmãzinha anda escrevendo para ver se ela não anda em más companhias...”
E começou a ler...
Isabela folheava o diário procurando por seu próprio nome, convencida de que descobriria alguma maldade que a irmã tramava contra ela. Mas, quando achou seu nome numa das folhas, quase desmaiou. Ficou gelada, trêmula...
O que Isabela leu foi pior do que suspeitava. E a fez se sentir fraca: o que estava escrito ali, no diário de sua irmã caçula, não era nenhuma conspiração ou difamação de Isabela, muito ao contrário. Tinha muitos detalhes que a irmã fez para si mesma, onde contava seus planos, sonhos, e, em seguida, um pequeno resumo da pessoa que mais admirava e por isso, se inspirava: sua irmã Isabela.
Nesse momento, Isabela começou a chorar. Se sentiu a pior de todas as pessoas. Ela criticava, sentia ciúmes da irmã , pensava tanto mal da irmã... e, agora, tinha descoberto que sua irmã, de apenas treze anos, somente a admirava, a considerava um exemplo, uma super herói.
E, no texto a menina dizia que queria ser como Isabela, que para ela, era uma pessoa perfeita.
Isabela, com a garganta embargada, o coração apertado, fechou o diário e chorou muito. Estava arrependida, pois tinha sido injusta com a irmãzinha aquele tempo todo, enquanto a menina a adorava. “Quanto tempo perdido!”, ela pensou.
Isabela sentia uma enorme vontade de conhecer melhor sua irmã caçula. A antipatia e insegurança que a impediam de se aproximar da irmã, sumiram de repente, após ler aquele diário.
Isabela, então, arrumou forças, se levantou do chão e decidiu ir procurar a irmã. Queria abraçá-la, pedir desculpas por ter lido seu diário, ter invadido sua privacidade e abusado de sua confiança. Porém, mais do que tudo, desejava se desculpar por nunca aceitar o carinho da irmã que tanto a amava.
LIÇÃO DE VIDA:
A melhor maneira de não ser injusto é nunca fazer
pré-julgamentos!!!
PENSE NISSO!
André Lyra