sexta-feira, 23 de novembro de 2012



A RENÚNCIA

Talvez a renúncia seja a atitude mais dolorosa e difícil de ser tomada por um ser humano. Afinal, renunciar significa abrir mão de algo ou de alguém em quem depositamos todas as expectativas e esperanças. Enfrentar uma perda, digerir uma desilusão, mudar o rumo da mente e do coração qdo coisa alguma satisfaz senão aquilo, são missões p/ almas fortes, corajosas. Há circunstâncias, no entanto, em q acordar p/ a realidade torna-se questão de vida ou morte. E aí é preciso q prevaleça o amor pela vida, q deve ser sempre maior do q o amor por uma pessoa ou por um ideal. Ñ há outro caminho p/ a renúncia senão o do sofrimento e, desse, ninguém está livre neste mundo. Pois bem: se é mesmo inevitável q passemos um mau pedaço, q o encaremos sem receio, com a coragem de quem conhece o adversário q enfrenta, mas ñ se deixa vencer por antecipação. Façamos o possível p/ q nossa vida seja uma sucessão de felizes encontros, mas q ñ nos acovardemos diante dos inevitáveis desencontros.Procuremos sempre o caminho da luz, da paz, do amor e da alegria, mas q tbm saibamos suportar com bravura os momentos de solidão, mágoa, escuridão e desamor, q, mesmo contra a nossa vontade, acabam fatalmente se manifestando. Qdo ñ vemos outra saída, q tenhamos a coragem de renunciar. E se a escolha é obrigatória, q optemos sempre pela vida. Pois um ideal fracassado, um sonho desfeito ou um amor infeliz jamais acrescentarão sequer um suspiro à nossa existência. Ao passo q a vida, esta, sim, poderá nos trazer, depois de passada a tempestade, novos ideais, novos sonhos, e até quem sabe, um novo, feliz e gde amor!


A RENÚNCIA

Talvez a renúncia seja a atitude mais dolorosa e difícil de ser tomada por um ser humano. Afinal, renunciar significa abrir mão de algo ou de alguém em quem depositamos todas as expectativas e esperanças. Enfrentar uma perda, digerir uma desilusão, mudar o rumo da mente e do coração qdo coisa alguma satisfaz senão aquilo, são missões p/ almas fortes, corajosas. Há circunstâncias, no entanto, em q acordar p/ a realidade torna-se questão de vida ou morte. E aí é preciso q prevaleça o amor pela vida, q deve ser sempre maior do q o amor por uma pessoa ou por um ideal. Ñ há outro caminho p/ a renúncia senão o do sofrimento e, desse, ninguém está livre neste mundo. Pois bem: se é mesmo inevitável q passemos um mau pedaço, q o encaremos sem receio, com a coragem de quem conhece o adversário q enfrenta, mas ñ se deixa vencer por antecipação. Façamos o possível p/ q nossa vida seja uma sucessão de felizes encontros, mas q ñ nos acovardemos diante dos inevitáveis desencontros.Procuremos sempre o caminho da luz, da paz, do amor e da alegria, mas q tbm saibamos suportar com bravura os momentos de solidão, mágoa, escuridão e desamor, q, mesmo contra a nossa vontade, acabam fatalmente se manifestando. Qdo ñ vemos outra saída, q tenhamos a coragem de renunciar. E se a escolha é obrigatória, q optemos sempre pela vida. Pois um ideal fracassado, um sonho desfeito ou um amor infeliz jamais acrescentarão sequer um suspiro à nossa existência. Ao passo q a vida, esta, sim, poderá nos trazer, depois de passada a tempestade, novos ideais, novos sonhos, e até quem sabe, um novo, feliz e gde amor!

ANDRÉ LYRA