Imaginem alguém com sede. O copo com água está na mesa. Ele pensa: Eu só vou poder saciar minha sede se este copo fizer sua parte. Neste caso o copo fica intransigentemente na mesa e a pessoa não mata sua sede. Ainda precisa fazer o esforço para estender a mão, pegar o copo, trazê-lo até a boca e beber.
Da mesma forma se eu quero matar a sede da minha melhoria o esforço começa comigo, e não com as condições externas, o que quer que sejam. Situações não tem a qualidade de bondade ou de sentirem pena ao ponto de fazer o esforço por mim.
Em essência: se eu melhoro o que posso, isto abre um leque de possibilidades. Se nem o mínimo faço, como posso esperar que outros o façam por mim.
MEDITE BASTANTE!
André Lyra
Da mesma forma se eu quero matar a sede da minha melhoria o esforço começa comigo, e não com as condições externas, o que quer que sejam. Situações não tem a qualidade de bondade ou de sentirem pena ao ponto de fazer o esforço por mim.
Em essência: se eu melhoro o que posso, isto abre um leque de possibilidades. Se nem o mínimo faço, como posso esperar que outros o façam por mim.
MEDITE BASTANTE!
André Lyra
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