Desde pequena Cintia só tinha uma paixão: a dança. E seu sonho, portanto, era se tornar a maior bailarina de uma famosa Companhia de Ballet. Seus pais a apoiavam, mas sem cobranças, sem pressioná-la.
Os rapazes interessados em namorá-la já tinham se conformado. Cíntia só tinha lugar em seu coração para uma paixão, e as outras coisas seriam esquecidas de vez, no dia em que se tornasse a maior bailarina do famoso Ballet.
Depois de muito esforço e dedicação, Cíntia teve sua grande chance: uma audiência com o responsável pela avaliação das aspirantes a bailarina para a Companhia.
Estava nervosa, ansiosa, mas tinha consciência de que aquela era a oportunidade de sua vida. Por isso, dançou como se fosse seu último dia na Terra. Colocou tudo o que sentia e aprendeu em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único compasso.
Terminada sua apresentação, Cíntia foi saber do resultado. Muito nervosa, com a voz trêmula, perguntou ao avaliador:
- Então, o senhor acha que eu posso me tornar a primeira bailarina desta grandiosa companhia?
Cíntia levou um sonoro “não”.
Decepcionada, voltou para casa.
Durante a viagem de volta para casa, não parava de chorar e pensava que aquele “não” jamais sairia da sua vida.
Passaram-se meses até Cíntia conseguir colocar novamente uma sapatilha ou fazer seu exercício de alongamento na frente do espelho.
Dez anos depois, Cíntia, agora professora de dança, ganhou um convite para ir à Rússia assistir a uma apresentação da famosa Companhia de Ballet. Novamente, veio na sua cabeça o dia em que fez sua apresentação e foi reprovada. Mesmo assim, criou coragem e viajou.
Ao chegar no local da apresentação, se sentou bem perto do palco. Foi então que viu o homem que a avaliou. Ele continuava selecionando as aspirantes à primeira bailarina daquele famoso Ballet.
Os rapazes interessados em namorá-la já tinham se conformado. Cíntia só tinha lugar em seu coração para uma paixão, e as outras coisas seriam esquecidas de vez, no dia em que se tornasse a maior bailarina do famoso Ballet.
Depois de muito esforço e dedicação, Cíntia teve sua grande chance: uma audiência com o responsável pela avaliação das aspirantes a bailarina para a Companhia.
Estava nervosa, ansiosa, mas tinha consciência de que aquela era a oportunidade de sua vida. Por isso, dançou como se fosse seu último dia na Terra. Colocou tudo o que sentia e aprendeu em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único compasso.
Terminada sua apresentação, Cíntia foi saber do resultado. Muito nervosa, com a voz trêmula, perguntou ao avaliador:
- Então, o senhor acha que eu posso me tornar a primeira bailarina desta grandiosa companhia?
Cíntia levou um sonoro “não”.
Decepcionada, voltou para casa.
Durante a viagem de volta para casa, não parava de chorar e pensava que aquele “não” jamais sairia da sua vida.
Passaram-se meses até Cíntia conseguir colocar novamente uma sapatilha ou fazer seu exercício de alongamento na frente do espelho.
Dez anos depois, Cíntia, agora professora de dança, ganhou um convite para ir à Rússia assistir a uma apresentação da famosa Companhia de Ballet. Novamente, veio na sua cabeça o dia em que fez sua apresentação e foi reprovada. Mesmo assim, criou coragem e viajou.
Ao chegar no local da apresentação, se sentou bem perto do palco. Foi então que viu o homem que a avaliou. Ele continuava selecionando as aspirantes à primeira bailarina daquele famoso Ballet.
Após a apresentação, Cíntia foi até ele. Triste, contou o quanto desejou ter sido bailarina daquela Companhia e como sofreu, anos atrás, quando ele a reprovou. O avaliador simplesmente disse:
- Mas minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes!
Cíntia, teve um acesso de raiva e falou:
- Como o senhor pôde cometer uma injustiça dessas? Dediquei toda a minha vida a esse sonho! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido a primeira bailarina desta Companhia se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!
O homem, mesmo solidário ao desabafo de Cíntia, disse:
- Desculpe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, já que foi capaz de abandonar seu sonho por causa da opinião de outra pessoa.
O QUE APRENDEMOS:
Não basta sonhar, é preciso acreditar na sua vitória e seguir em frente com determinação.
André Lyra
- Mas minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes!
Cíntia, teve um acesso de raiva e falou:
- Como o senhor pôde cometer uma injustiça dessas? Dediquei toda a minha vida a esse sonho! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido a primeira bailarina desta Companhia se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!
O homem, mesmo solidário ao desabafo de Cíntia, disse:
- Desculpe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, já que foi capaz de abandonar seu sonho por causa da opinião de outra pessoa.
O QUE APRENDEMOS:
Não basta sonhar, é preciso acreditar na sua vitória e seguir em frente com determinação.
André Lyra
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