Amados, um deficiente visual, voltava para casa pelo mesmo caminho de sempre, desde que se mudou para aquela rua, há três anos.
Ele seguia tateando com sua bengala para localizar buracos, ou qualquer outro obstáculo no meio da rua, como todas as pessoas com deficiência visual.
Naquela noite, porém, Ele não sabia, mas uma mudança importante iria acontecer no seu caminho.
A rua estava deserta e o mesmo, não estava conseguindo encontrar o rumo de casa.
Andou muito tempo, e percebeu que tinha se afastado bastante do local onde morava, pois estava em cima de uma ponte que separava a sua cidade da cidade vizinha.
Já estava muito tarde, e precisava encontrar o caminho de volta. Mas se perguntava: “Como? Como vou conseguir, se não enxergo?”
Muito preocupado, voltou a tatear o chão com sua bengala. Então, ouviu uma voz angustiada de mulher que perguntou:
- Moço, posso ajudar? O senhor quer ir para onde?
Ele, mais aliviado por finalmente encontrar alguém, respondeu:
- Acho que me perdi... não consigo encontrar o caminho da minha casa.
A mulher, disse:
- Foi o que pensei ... o senhor quer que o ajude a encontrar sua casa? Onde o senhor mora?
O homem, então, enfiou a mão num dos bolsos da calça e tirou um papel. A mulher pegou. Era o endereço da casa dele.
Ao chegarem na casa deLe, muito agradecido, ele disse para a mulher:
- Muito...muito obrigado, você foi uma luz para os meus olhos no momento em que mais precisava...como se chama?
A mulher, para surpresa do deficiente, disse:
- Meu nome não importa...e o senhor não tem nada do que me agradecer... eu é que agradeço o senhor.
Ele, não compreendeu, e perguntou:
- Como assim?
A mulher explicou:
- Há uma semana meu marido me abandonou... Perdi o interesse de continuar vivendo... por isso estava naquela ponte onde encontrei o senhor... queria me matar...me jogar da ponte... lá é sempre deserto... mas, quando o vi tateando sem rumo, mudei de idéia...portanto, quem me ajudou foi o senhor... muito obrigado!
REFLETINDO:
Não importa o problema que você tenha. Uma coisa é certa, sempre existirá um braço amigo para lhe amparar.
André Lyra
Ele seguia tateando com sua bengala para localizar buracos, ou qualquer outro obstáculo no meio da rua, como todas as pessoas com deficiência visual.
Naquela noite, porém, Ele não sabia, mas uma mudança importante iria acontecer no seu caminho.
A rua estava deserta e o mesmo, não estava conseguindo encontrar o rumo de casa.
Andou muito tempo, e percebeu que tinha se afastado bastante do local onde morava, pois estava em cima de uma ponte que separava a sua cidade da cidade vizinha.
Já estava muito tarde, e precisava encontrar o caminho de volta. Mas se perguntava: “Como? Como vou conseguir, se não enxergo?”
Muito preocupado, voltou a tatear o chão com sua bengala. Então, ouviu uma voz angustiada de mulher que perguntou:
- Moço, posso ajudar? O senhor quer ir para onde?
Ele, mais aliviado por finalmente encontrar alguém, respondeu:
- Acho que me perdi... não consigo encontrar o caminho da minha casa.
A mulher, disse:
- Foi o que pensei ... o senhor quer que o ajude a encontrar sua casa? Onde o senhor mora?
O homem, então, enfiou a mão num dos bolsos da calça e tirou um papel. A mulher pegou. Era o endereço da casa dele.
Ao chegarem na casa deLe, muito agradecido, ele disse para a mulher:
- Muito...muito obrigado, você foi uma luz para os meus olhos no momento em que mais precisava...como se chama?
A mulher, para surpresa do deficiente, disse:
- Meu nome não importa...e o senhor não tem nada do que me agradecer... eu é que agradeço o senhor.
Ele, não compreendeu, e perguntou:
- Como assim?
A mulher explicou:
- Há uma semana meu marido me abandonou... Perdi o interesse de continuar vivendo... por isso estava naquela ponte onde encontrei o senhor... queria me matar...me jogar da ponte... lá é sempre deserto... mas, quando o vi tateando sem rumo, mudei de idéia...portanto, quem me ajudou foi o senhor... muito obrigado!
REFLETINDO:
Não importa o problema que você tenha. Uma coisa é certa, sempre existirá um braço amigo para lhe amparar.
André Lyra
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