Existem muitas pessoas que convivem com um excesso de arrependimento. Para evitá-los é preciso, primeiro, libertar-se do medo exagerado de fazer “escolhas erradas”. A escolha certa não existe. O dilema da “escolha certa” frequentemente se manifesta depois, e não antes.
É o que fazemos de nossas escolhas, e, em menor medida, o que delas pensamos que as torna certas ou erradas. Isto se aplica à maioria das escolhas da vida cotidiana: viver neste ou naquele lugar, aceitar este ou aquele trabalho, comprometer-se com esta ou aquela pessoa (ou separar-se dela) etc.
Podemos, é verdade, fazer uma escolha de cônjuge ou de profissão que será posteriormente lamentada. Mas um outro cônjuge ou uma outra profissão teriam por sua vez acarretado mil consequências diferentes, talvez igualmente lastimáveis. Evitemos ver nossa vida como uma sucessão de momentos decisivos, na qual tudo que está em jogo seria definitivo: não é assim que as coisas são.
Reflitam...
André Lyra
É o que fazemos de nossas escolhas, e, em menor medida, o que delas pensamos que as torna certas ou erradas. Isto se aplica à maioria das escolhas da vida cotidiana: viver neste ou naquele lugar, aceitar este ou aquele trabalho, comprometer-se com esta ou aquela pessoa (ou separar-se dela) etc.
Podemos, é verdade, fazer uma escolha de cônjuge ou de profissão que será posteriormente lamentada. Mas um outro cônjuge ou uma outra profissão teriam por sua vez acarretado mil consequências diferentes, talvez igualmente lastimáveis. Evitemos ver nossa vida como uma sucessão de momentos decisivos, na qual tudo que está em jogo seria definitivo: não é assim que as coisas são.
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André Lyra
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