Certo menino estava com 10 anos e vivia num orfanato. Como toda criança, tinha um sonho: queria voar como um pássaro.
Era muito difícil para ele entender o motivo de não poder voar, e pensava:
”Existem pássaros até menores do que eu, e que voam ... por que não posso voar? Será que tem alguma coisa errada comigo?".
Um dia ele fugiu do orfanato. Correu até um parque onde outras crianças corriam e brincavam.
De repente, viu um outro menino que deveria ter a mesma idade que ele. Mas, que não podia correr e brincar com as outras crianças, pois era deficiente físico.
Ele chegou perto do menino e perguntou:
- Você já quis voar como um pássaro?
E o menino, surpreso com a pergunta, respondeu:
- Não ... eu não posso nem andar, nem correr ... mas eu gostaria muito de andar e correr como os outros meninos e meninas.
E, o mesmo, em sua inocência, falou:
- Nossa! isso é muito triste! ..., você quer ser meu amigo?
E o menino, sorriu e respondeu:
- Claro, claro que sim!
E os dois brincaram por horas.
Nisso, chegou o pai do menino deficiente trazendo uma cadeira de rodas para apanhar o filho.
Então ele chegou perto do pai do amigo e cochichou alguma coisa. O homem concordou.
Feliz, e ao mesmo tempo eufórico, disse para o amigo:
- Você é o meu único amigo e queria poder fazer você andar e correr
como outras crianças. Infelizmente eu não posso... mas tem uma coisa que posso fazer...
O menino não entendeu o que o amigo queria dizer, então, ele se abaixou e disse:
- Vamos, suba nas minhas costas!
O pai do menino ajudou o filho a subir nas costas do filho.
Então,ele começou a correr pela grama com o amigo deficiente nas costas.
Os dois meninos sorriam alegres, sem preocupações, como toda criança deveria viver.
Ao ver aquela cena, o pai do menino deficiente começou a chorar de emoção.
O menino deficiente agitava os braços para cima e para baixo e gritava feliz:
- EU ESTOU ANDANDO, ESTOU CORRENDO, ESTOU VOANDO, PAPAI... EU ESTOU VOANDO!
E, realmente "voava", feliz... com as ASAS DA AMIZADE.
Era muito difícil para ele entender o motivo de não poder voar, e pensava:
”Existem pássaros até menores do que eu, e que voam ... por que não posso voar? Será que tem alguma coisa errada comigo?".
Um dia ele fugiu do orfanato. Correu até um parque onde outras crianças corriam e brincavam.
De repente, viu um outro menino que deveria ter a mesma idade que ele. Mas, que não podia correr e brincar com as outras crianças, pois era deficiente físico.
Ele chegou perto do menino e perguntou:
- Você já quis voar como um pássaro?
E o menino, surpreso com a pergunta, respondeu:
- Não ... eu não posso nem andar, nem correr ... mas eu gostaria muito de andar e correr como os outros meninos e meninas.
E, o mesmo, em sua inocência, falou:
- Nossa! isso é muito triste! ..., você quer ser meu amigo?
E o menino, sorriu e respondeu:
- Claro, claro que sim!
E os dois brincaram por horas.
Nisso, chegou o pai do menino deficiente trazendo uma cadeira de rodas para apanhar o filho.
Então ele chegou perto do pai do amigo e cochichou alguma coisa. O homem concordou.
Feliz, e ao mesmo tempo eufórico, disse para o amigo:
- Você é o meu único amigo e queria poder fazer você andar e correr
como outras crianças. Infelizmente eu não posso... mas tem uma coisa que posso fazer...
O menino não entendeu o que o amigo queria dizer, então, ele se abaixou e disse:
- Vamos, suba nas minhas costas!
O pai do menino ajudou o filho a subir nas costas do filho.
Então,ele começou a correr pela grama com o amigo deficiente nas costas.
Os dois meninos sorriam alegres, sem preocupações, como toda criança deveria viver.
Ao ver aquela cena, o pai do menino deficiente começou a chorar de emoção.
O menino deficiente agitava os braços para cima e para baixo e gritava feliz:
- EU ESTOU ANDANDO, ESTOU CORRENDO, ESTOU VOANDO, PAPAI... EU ESTOU VOANDO!
E, realmente "voava", feliz... com as ASAS DA AMIZADE.
O QUE APRENDEMOS...
O mundo seria bem melhor se não existissem preconceitos.
O mundo seria bem melhor se todos vissem com os olhos de uma criança.
REFLITAM!
André Lyra
O mundo seria bem melhor se todos vissem com os olhos de uma criança.
REFLITAM!
André Lyra
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