SEGURANDO SUA MÃO
Leandro era tímido e seu rendimento na escola, regular. Não conversava nem com o professor. Sua mãe sempre dizia
que ele era muito devagar.
Leandro se comunicava através da linguagem de Libras, de sinais, pois nasceu surdo.
Antes das férias de julho, depois de ter passado uma atividade, a professora de Leandro pediu licença à turma e foi tomar um cafezinho, pois tinha saído de casa sem comer nada.
Quando a professora estava saboreando seu café, apareceu Leandro com o rosto machucado, acompanhado por dois colegas, contando que ele tinha tropeçado e batido com a testa na quina da porta.
A professora olhou o ferimento e percebeu que Leandro teria de levar pontos. Então ligou para a família avisando o que tinha acontecido. Logo a irmã de Leandro chegou e foram para o hospital.
Mas a moça estava nervosa, chorando e dizendo que o irmão ia desmaiar porque não agüentava ver sangue e nem sentir dor.
Quando chegaram ao hospital, a professora olhou para Leandro e disse a ele que os pontos não iriam doer porque a médica daria anestesia, um remédio que não deixava sentir dor.
Enquanto o médico dava os pontos, a professora segurava a mão do menino sempre sorrindo para ele. Depois que Leandro foi medicado, a professora deixou ele e a irmã em casa, e voltou para a escola.
No dia seguinte, na sala de aula, Leandro estava todo feliz.
A professora ficou surpresa, pois pensou que ele ficaria de cama. Então pediu para ele contar tudo o que tinha acontecido no hospital, pois fariam uma redação sobre o assunto.
Muito à vontade, Leandro começou a contar, através da linguagem dos sinais, o que aconteceu. E com um detalhe especial: ele sempre sinalizava que a professora estava junto dele, segurando sua mão.
A partir daquele dia, Leandro ficou enturmado, sorria e conversava com a professora e colegas contando as coisas do seu dia a dia.
que ele era muito devagar.
Leandro se comunicava através da linguagem de Libras, de sinais, pois nasceu surdo.
Antes das férias de julho, depois de ter passado uma atividade, a professora de Leandro pediu licença à turma e foi tomar um cafezinho, pois tinha saído de casa sem comer nada.
Quando a professora estava saboreando seu café, apareceu Leandro com o rosto machucado, acompanhado por dois colegas, contando que ele tinha tropeçado e batido com a testa na quina da porta.
A professora olhou o ferimento e percebeu que Leandro teria de levar pontos. Então ligou para a família avisando o que tinha acontecido. Logo a irmã de Leandro chegou e foram para o hospital.
Mas a moça estava nervosa, chorando e dizendo que o irmão ia desmaiar porque não agüentava ver sangue e nem sentir dor.
Quando chegaram ao hospital, a professora olhou para Leandro e disse a ele que os pontos não iriam doer porque a médica daria anestesia, um remédio que não deixava sentir dor.
Enquanto o médico dava os pontos, a professora segurava a mão do menino sempre sorrindo para ele. Depois que Leandro foi medicado, a professora deixou ele e a irmã em casa, e voltou para a escola.
No dia seguinte, na sala de aula, Leandro estava todo feliz.
A professora ficou surpresa, pois pensou que ele ficaria de cama. Então pediu para ele contar tudo o que tinha acontecido no hospital, pois fariam uma redação sobre o assunto.
Muito à vontade, Leandro começou a contar, através da linguagem dos sinais, o que aconteceu. E com um detalhe especial: ele sempre sinalizava que a professora estava junto dele, segurando sua mão.
A partir daquele dia, Leandro ficou enturmado, sorria e conversava com a professora e colegas contando as coisas do seu dia a dia.
Na reunião de pais, a mãe de Leandro perguntou à professora por que ele tinha mudado tanto, pois agora chegava em casa, ia logo estudar, estava atencioso com a família e fazendo planos de ser aprovado para a quinta série.
A professora respondeu que também já tinha observado a mudança do aluno mas que não tinha uma resposta para dar.
Mas no fundo a professora sabia.
O QUE APRENDEMOS:
Ensinar é uma arte.
Mas também um eterno aprendizado, principalmente para quem coloca amor enquanto educa.
(André Lyra)
PARABÉNS AOS MESTRES!!!
A professora respondeu que também já tinha observado a mudança do aluno mas que não tinha uma resposta para dar.
Mas no fundo a professora sabia.
O QUE APRENDEMOS:
Ensinar é uma arte.
Mas também um eterno aprendizado, principalmente para quem coloca amor enquanto educa.
(André Lyra)
PARABÉNS AOS MESTRES!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário