Certa Moça entrou para a faculdade, e não demorou muito, se apaixonou por um colega de sala. Mesmo contra a vontade dos pais, se casou. Foi tudo muito simples, bem ao contrário das grandes festas tradicionais de casamento, como sempre desejou seu pai.
Desde o dia do casamento, só falava com a mãe. Ela e o pai nunca mais tiveram contato.
Mesmo sentida, sofrendo com a indiferença do pai, a moça lembrava com carinho da sua infância, que foi maravilhosa. Ela vivia atrás do pai para todos os lados. E quando ia dormir, o pai cantava uma música muito bonita que dizia: "...há um mundo bem melhor, todo feito pra você ...”
O tempo passou...
Ela teve um bebê. Quando a criança completou cinco meses, ela decidiu que era a hora dos avós conhecerem o netinho.
No trajeto para a casa dos pais, a angústia da mesma aumentava. Ela ficava se perguntando: “será que meu pai vai falar comigo? Será que vai aceitar o meu filho? Se ele rejeitar o neto, nem sei o que vou fazer!”.
Ao chegar na casa dos pais, se cumprimentaram normalmente. O pai deLa deu apenas uma olhada no neto.
Durante o almoço, o pai da mesma ficou calado. Por isso, horas depois, ela achou melhor ir embora, apesar de já estar tarde e o trajeto ser longo. Mas, começou a chover forte e a mãe não os deixou ir embora. Todos foram dormir.
Quase amanhecendo, ela acordou assustada. Olhou o relógio e viu que tinha passado da hora do filho mamar. Mas ficou surpresa porque ele estava quieto. Pensando que o bebê ainda dormia, ela atravessou o corredor para ir na cozinha. Mas parou ao ver uma cena emocionante: seu filho estava com a cabeça apoiada numa almofada no chão, agitando as mãos e pés, enquanto o avô, todo feliz, cantava enquanto dava a mamadeira para o netinho. A música era a mesma que o pai cantava para ela quando ia dormir.
A filha chorou de alegria. Seu filho, aquele “pedacinho de gente”, havia conseguido, em tão pouco tempo, conquistar o coração do avô e acabar com aquela briga boba entre pai e filha.
Desde o dia do casamento, só falava com a mãe. Ela e o pai nunca mais tiveram contato.
Mesmo sentida, sofrendo com a indiferença do pai, a moça lembrava com carinho da sua infância, que foi maravilhosa. Ela vivia atrás do pai para todos os lados. E quando ia dormir, o pai cantava uma música muito bonita que dizia: "...há um mundo bem melhor, todo feito pra você ...”
O tempo passou...
Ela teve um bebê. Quando a criança completou cinco meses, ela decidiu que era a hora dos avós conhecerem o netinho.
No trajeto para a casa dos pais, a angústia da mesma aumentava. Ela ficava se perguntando: “será que meu pai vai falar comigo? Será que vai aceitar o meu filho? Se ele rejeitar o neto, nem sei o que vou fazer!”.
Ao chegar na casa dos pais, se cumprimentaram normalmente. O pai deLa deu apenas uma olhada no neto.
Durante o almoço, o pai da mesma ficou calado. Por isso, horas depois, ela achou melhor ir embora, apesar de já estar tarde e o trajeto ser longo. Mas, começou a chover forte e a mãe não os deixou ir embora. Todos foram dormir.
Quase amanhecendo, ela acordou assustada. Olhou o relógio e viu que tinha passado da hora do filho mamar. Mas ficou surpresa porque ele estava quieto. Pensando que o bebê ainda dormia, ela atravessou o corredor para ir na cozinha. Mas parou ao ver uma cena emocionante: seu filho estava com a cabeça apoiada numa almofada no chão, agitando as mãos e pés, enquanto o avô, todo feliz, cantava enquanto dava a mamadeira para o netinho. A música era a mesma que o pai cantava para ela quando ia dormir.
A filha chorou de alegria. Seu filho, aquele “pedacinho de gente”, havia conseguido, em tão pouco tempo, conquistar o coração do avô e acabar com aquela briga boba entre pai e filha.
O QUE EU APRENDO...
As crianças têm o poder de unir as pessoas.
PENSEM NISSO!
(André Lyra)
PENSEM NISSO!
(André Lyra)
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