Amados,O fatalismo é a crença de que determinada coisa tem que acontecer de uma maneira que já está, de alguma forma pré-estabelecida. Existem muitos aspectos em que o fatalismo pode ser aplicado, mas o que nos interessa hoje é o fatalismo psicológico.
A este respeito até existe uma frase bastante conhecida: “pau que nasce torto, morre torto”. Talvez seja verdadeira se o assunto for pau, mas quando se trata de seres humanos, é totalmente falsa, errada. Você não “é” nada de forma cristalizada, permanente. Neste momento, você sente de um determinado jeito, pensa ou age de certa maneira, apenas neste momento. Pode ser que em outro momento você tenha uma perspectiva de vida totalmente diferente. É como se o seu jeito de ser fosse fixo, imutável.
Você não é uma estátua, você é um ser humano com a capacidade de pensar, portanto de reinventar-se. Não aconselho a você perder tempo em descobrir quem você é. O “eu” não é algo que uma pessoa encontre; é algo que ela cria.
Seu passado, por pior ou melhor que tenha sido, por mais experiências negativas ou positivas que tenha vivido, não determina quem você é, no momento presente. Você é o que escolhe ser agora, independente do passado que tenha tido. Não fique se lastimando do que fizeram de você. Decida o que você vai fazer agora com o que fizeram de você. Todo dia é um novo dia, novas decisões e, portanto, uma nova vida.
Eu diagnostico as pessoas que se refugiam na desculpa de que “eu sou mesmo, não tem jeito” como aquelas que sofrem da Síndrome de Gabriela. Diz a letra da música: “eu nasci assim... eu cresci assim... eu sou mesmo assim... eu vou ser sempre assim...”. Ótima música, mas péssima maneira de viver.
As pessoas não são; as pessoas se comportam.
PENSE NISSO!
André Lyra
A este respeito até existe uma frase bastante conhecida: “pau que nasce torto, morre torto”. Talvez seja verdadeira se o assunto for pau, mas quando se trata de seres humanos, é totalmente falsa, errada. Você não “é” nada de forma cristalizada, permanente. Neste momento, você sente de um determinado jeito, pensa ou age de certa maneira, apenas neste momento. Pode ser que em outro momento você tenha uma perspectiva de vida totalmente diferente. É como se o seu jeito de ser fosse fixo, imutável.
Você não é uma estátua, você é um ser humano com a capacidade de pensar, portanto de reinventar-se. Não aconselho a você perder tempo em descobrir quem você é. O “eu” não é algo que uma pessoa encontre; é algo que ela cria.
Seu passado, por pior ou melhor que tenha sido, por mais experiências negativas ou positivas que tenha vivido, não determina quem você é, no momento presente. Você é o que escolhe ser agora, independente do passado que tenha tido. Não fique se lastimando do que fizeram de você. Decida o que você vai fazer agora com o que fizeram de você. Todo dia é um novo dia, novas decisões e, portanto, uma nova vida.
Eu diagnostico as pessoas que se refugiam na desculpa de que “eu sou mesmo, não tem jeito” como aquelas que sofrem da Síndrome de Gabriela. Diz a letra da música: “eu nasci assim... eu cresci assim... eu sou mesmo assim... eu vou ser sempre assim...”. Ótima música, mas péssima maneira de viver.
As pessoas não são; as pessoas se comportam.
PENSE NISSO!
André Lyra
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