terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

CAMINHO PERCORRIDO...

Nobre amigo,Está vendo o caminho percorrido?
Entre quedas e tropeços, subidas e descidas, momentos bons e ruins, chegamos até aqui.
Vivemos histórias q ñ pertencem à ninguém mais.
Guardamos na memória, fatos q máquina nenhuma no mundo conseguirá revelar!
Fazem parte das nossas lembranças, nossos passos e da pessoa única q somos.
Mas, infelizmente, temos o hábito de guardar cicatrizes do q nos fez infelizes e olharmos como uma lembrança distante e apagada o q nos deu alegria.
É possível ressentir uma gde dor c/gde intensidade, trazendo à tona as msmas emoções vividas!
Mas como é difícil ressentir do msm jeito, uma felicidade q um dia nos fez vibrar!
O ideal seria inverter as situações.
Guardar na pele e na alma cicatrizes do q nos fez bem e nos lembrar do mal s/mta nitidez.
Guardar das pessoas o lado bom, o bem q nos fizeram e o q de bom vivemos juntos.
Talvez devesse constar c/mais freqüência as palavras 'perdão' e 'compreensão' no nosso dicionário.
De vez em qdo, digo: olhe p/trás!
Mas ñ se volte completamente.
Olhe apenas o bastante p/se lembrar das suas lições, p/q estas te sirvam no presente.
Ñ lamente o q ficou, o q fez ou deixou de fazer.
O q é importante, seu coração carrega.
Olhe diante de si!
Há esse véu encobrindo o q virá, deixando entrever apenas o q seus sonhos permitem.
Mas existe dentro de vc, uma sabedoria de alguém q desbravou alguns anos da história.
Existe dentro de vc, uma força q te torna capaz! A força DIVINA.
O dia chega insistente como as marés do oceano.
Às vezes calmo, outras turbulento, mas presente sempre.
Vivo sempre.
Cada noite dormida é uma vitória, cada manhã, um novo desafio.
E vc nunca está sozinho, msm qdo se sente solitário.
Todo o seu passado está gravado em vc, como gravadas estão as pessoas q vc amou.
Levante esse véu pouquinho a pouquinho, a cada amanhecer; s/pressa, saboreando a vida como uma aventura!
Nem sempre como um mar calmo e tranqüilo, mas possível, mto possivelmente vitoriosa.
Construa hj, as suas marcas de amanhã.

André Lyra

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