terça-feira, 1 de junho de 2010

O AMOR

Numa sala d aula havia várias crianças e 1 delas perguntou para a professora:
O q é o amor?
A professora sentiu q a criança merecia 1 resposta tão boa quanto a pergunta. Como já estava na hora do recreio, ela pediu q os alunos dessem 1 volta pelo pátio da escola, e q trouxessem o que mais despertasse neles o sentimento d amor.
As crianças saíram apressadas, e ao voltarem para a sala de aula, a professora disse:
- Quero que cada um mostre o q trouxe.
A 1º criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A 2º criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Olha só como as asas dela são coloridas. Agora ela vai fazer parte da minha coleção.
A 3º criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído d ninho junto com o irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou q 1 criança tinha ficado quieta o tempo td. Era Camila. Ela estava com o rosto vermelho, sentindo vergonha, pq nada trouxe. A professora chegou perto dela e perguntou:
- Camila, pq vc não trouxe nada?
Ela respondeu:
- Desculpa, tia Ângela. Eu vi a flor e senti o perfume dela. Pensei em arrancá-la, mas achei melhor não fazer isso, pq ela vai poder espalhar o seu perfume por + tempo. Vi também a borboleta, livre, voando, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem d prendê-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas quando subi na árvore também vi o olhar triste d sua mãe e o coloquei d novo no ninho. Bom, professora, eu trouxe comigo: o perfume da flor, a sensação d liberdade da borboleta e a gratidão q senti nos olhos da mãe do passarinho. Mas como posso mostrar tudo isso?
A professora , surpresa com a sensibilidade da criança, emocionada falou:
- Parabéns e obrigado, Camila! Você foi a única que percebeu q só podemos trazer o amor no coração e não em algo físico. Sua nota é a máxima, você tirou 10!
O QUE APRENDEMOS:
Deus nos deu o mais puro dos sentimentos, O AMOR.
E o mais nobre de todos os dons, AMAR.

REFLITAM BASTANTE!
Carinhosamente,
André Lyra

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