sexta-feira, 30 de abril de 2010
CONVERSAS AJUDAM...
MUDANDO DE ESTRATÉGIA
Um deficiente visual estava pedindo esmolas sentado numa calçada com um boné entre seus pés e ao lado, um pedaço de papelão, onde estava escrito com giz branco:"Por favor, me ajude, sou cego". Um jovem publicitário muito criativo, passava naquela rua e resolveu parar perto do deficiente. Olhou para dentro do boné e viu que tinha poucas moedas. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou o lado em branco, escreveu outro anúncio, colocou o cartaz novamente ao lado do deficiente e seguiu seu caminho. No final da tarde, o jovem publicitário voltou ao local e olhou para dentro do boné. Ficou muito feliz. O boné estava cheio de moedas e com algumas notas de maior valor. O deficiente, com sua sensibilidade, ao ouvir passos bem próximos perguntou: - Foi você que mexeu hoje de manhã no meu cartaz? Por que? O que você fez? André, sorriu e respondeu: - Bom, eu troquei algumas palavras. Não porque não concordsse com o seu anúncio, mas achei que umas pequenas mudanças de palavras poderiam ajudá-lo. O deficiente visual nunca soube, mas no seu novo cartaz estava escrito: "Hoje é Primavera e não posso vê-la".
UMA PALAVRA...
segunda-feira, 26 de abril de 2010
SEMPRE BUSQUE A SOLUÇÃO...
REFLETINDO:
Qual a diferença entre o escritor e as outras pessoas que simplesmente marcharam para a câmara de gás?
Acredite! Para tudo existe solução !!!
André Lyra
O SORVETE...
Meu amigo,Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
"Quanto custa um sundae?", ele perguntou. "50 centavos" - respondeu a garçonete. O menino puxou as moedas do bolso e começou a conta-las. "Bem, quanto custa o sorvete simples?", ele perguntou. A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência. "35 centavos", respondeu ela, de maneira brusca. O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: "Eu vou querer, então, o sorvete simples". A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida em que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete. Moral da história, meu querido amigo: Não feche os olhos paras as pequenas coisas do dia a dia, não as ignore, porque você pode estar deixando uma grande oportunidade passar sem perceber e esta oportunidade pode ser aquela que justamente iria mudar a sua vida.
André Lyra
PARA SUA REFLEXÃO...
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
PENSE NISSO!
André Lyra
DESABAFANDO...
De vez em quando ouvimos a frase “a polícia quando quer...” referindo-se a uma investigação feita com sucesso, esclarecendo algum crime, prendendo os culpados. Desta vez a polícia “quis” e fez um trabalho exemplar: os pichadores da estátua do Cristo Redentor foram identificados. A investigação para chegar aos suspeitos seguiu três linhas: o depoimento de uma testemunha, informações ao Disque-Denúncia e a infiltração de dois jovens policiais, um homem e uma mulher em três encontros de gangues de pichadores. Este é mais um dos muitos exemplos da habilidade de nossos policiais. Infelizmente, nem sempre os políticos dão condições de trabalho aos nossos policiais. Uma polícia mais bem aparelhada, mais bem treinada, mais bem paga, mudaria o desenho de nossa realidade social. Pichadores de prédios e de obras menos importantes do que a do Cristo, seriam desbaratados, muitos crimes seriam resolvidos. O maior estímulo para cometer faltas é a esperança de impunidade. Não é o tamanho da pena que assusta o possível criminoso e sim o temor da punição. Como disse o Governador Carlos Lacerda: “ a impunidade gera a audácia dos maus” Enfim, meu querido internauta: o que atrapalha o bom desempenho da polícia é o bafo do político no seu cangote.
André Lyra
REFLITA COMIGO...
Meu amigo,O mundo é um lugar que faz eco. Se emitirmos raiva, a raiva voltará; se dermos amor, o amor voltará. O amor não deveria ser uma exigência, e sim uma doação; exigindo ele perde as asas e não pode voar. O amor não deveria ser condicional, o amor é a recompensa do amor, nada mais se deveria esperar dele. Ele é um fim em si mesmo, é tolo esperar recompensa dele, além da felicidade de amar. Se você espera recompensa, não é uma relação amorosa e sim uma troca comercial. Eu te dou isso e, em troca, você me dá aquilo. O mundo é um lugar que faz eco. Tudo que você semeia, você colhe; tudo o que você dá, você recebe. Odeie e será odiado; ame e será amado. Diz um provérbio chinês: você pode escolher o que irá semear, mas será obrigado a colher o que plantou. Uma pessoa adorável vive em um mundo adorável. Uma pessoa hostil vive em um mundo hostil: tudo o que você encontra é, nada mais, nada menos, que seu reflexo.
André Lyra
O CÔNCAVO E O CONVEXO...AOS CASAIS...
Meu querido internauta, vou dizer uma coisa que vai dá um nó na sua cabeça: a amizade não funciona em um casamento. Um casamento é um relacionamento com características bem diferentes de uma amizade. Uma amizade não envolve sexo, e essa é uma das importantes diferenças entre estes tipos de relacionamentos. O sexo muda as coisas. Ele cria ciúmes, inseguranças, desejos, emoções complicadas que não temos que sentir com nossos amigos platônicos. Mas sexo não é o único limite que diferencia amor de amizade. Os nossos melhores amigos geralmente não perdem a cabeça conosco da mesma maneira que os nossos cônjuges ou amantes: as expectativas não são tão altas, as falhas ou discordâncias quanto aos comportamentos são bem mais toleráveis em uma amizade do que em um envolvimento amoroso. Você pode revelar suas inseguranças, desejos, fantasias ao seu amigo com relativa certeza da compreensão dele. Mas será que você poderá revelar isso impunemente ao seu parceiro? Não lhe parece provável que tais revelações trariam consequências negativas? O perigo maior é que por desconhecer as diferenças entre amizade platônicas e uniões afetivas é que você passe a cobrar de seu parceiro características da amizade que não são viáveis em um relacionamento conjugal.
PENSE NISSO!
André Lyra
sexta-feira, 23 de abril de 2010
A MALDIÇÃO DO "RATIMBUM"
quinta-feira, 22 de abril de 2010
DIA BONITO...
sábado, 17 de abril de 2010
DEUS NUNCA SE ENGANA...
REVENDO CONCEITOS...
Certa vez, em tempos de barcos à vela, reis e rainhas, havia dois homens. Eles cresceram na mesma rua e frequentaram as mesmas escolas. Chegaram a namorar as mesmas garotas e participavam dos mesmos eventos sociais. Um dia, tomaram rumos diferentes, mas, depois de muitos anos acabaram trabalhando no mesmo barco. Um deles era remador, e o outro o conselheiro do rei. O remador tinha inveja do bom emprego que tinha o conselheiro e acreditava que ele também deveria ser um conselheiro. Ele tivera a mesma formação escolar, então, por que não? Aquilo simplesmente não lhe parecia justo. Suas queixas chegaram aos ouvidos do rei. Então, quando o barco chegou à costa, ele disse ao remador: “Vá até o topo da colina e me diga o que vê ali”. O remador correu até o too da colina, olhou ao redor, retornou e disse que havia gatos brigando ali. O rei perguntou: “Quantos gatos?” Depois de subir e descer a colina novamente, o remador disse que havia cinco gatos. “De que cor são os gatos?”, perguntou o rei? O remador subiu a colina de novo e, ao retornar, disse que havia dois gatos pretos e três marrons. “De que raça eles são?” O remador subiu e desceu novamente e disse que eram gatos persas. O rei chamou o conselheiro e disse: “Vá até o topo da colina e me diga o que vê ali”. Ao retornar, o conselheiro disse: “Há cinco gatos persas brigando. Dois são pretos e três são marrons. Eles pertencem a um homem que mora na colina. Ele mandou dizer que se os gatos estiverem incomodando o senhor, ele os colocará para dentro. Porém, se o senhor estiver perguntando somente por admirá-los, ele lhe dará um”. E você, meu querido internauta: é um remador ou um conselheiro? Um remador faz o que lhe mandam fazer. Ele faz um bom trabalho, mas nada além do seu trabalho. As pessoas que se elevam acima da média, como o conselheiro, olham para o cenário como um todo e, além de fazerem seu trabalho, fazem as perguntas para as quais, em sua opinião, seu chefe gostaria de obter respostas. Independentemente de seu emprego ou posição, você pode ser um remador ou um conselheiro.
REFLITA BASTANTE!
André Lyra
REFLITA SOBRE OS SEUS ANIMAIS...
APRENDENDO...
AOS CASAIS...
Onde antes havia duas pessoas que se amavam, agora existem duas que se odeiam. Esta é uma realidade tão triste quanto frequente. Vamos pensar um pouco a respeito para que não se torne a sua realidade, meu querido internauta. Você e seu parceiro um dia foram amigos de verdade. Pouquíssimos de vocês queimaram a etapa da amizade antes de partir para um relacionamento amoroso. Alguma amizade geralmente antecede o namoro. Está certo: vocês foram atraídos um para o outro por algum motivo; um achou o outro interessante, e você achou que havia potencial – mas no começo agiram como amigos. Vocês faziam todas aquelas coisinhas do dia-a-dia juntos que não eram nada mais do que qualquer coisa que bons amigos fariam. Como amigos vocês deram apoio um ao outro e se interessaram pelo que o outro estava fazendo. Em seguida vocês passaram da amizade para uma relação séria. O problema é que quanto mais você ama e quanto mais investe, mais dói quando as coisas dão errado. às vezes, especialmente para aqueles de vocês que têm trabalhos duros e vidas igualmente duras com os filhos, o conceito de reservar um tempo para estar com seu parceiro como amigo era a última coisa na sua cabeça. Muito provavelmente as próprias coisas que uniram vocês dois como amigos foram ignoradas. E se você, meu querido amigo, está em um relacionamento problemático hoje, provavelmente trata “completos” estranhos, com os quais nada tem a ver, com mais atenção e energia do que seu parceiro da vida inteira.
PENSE BEM!
André Lyra
terça-feira, 13 de abril de 2010
O POUCO QUE IMPORTA...
PARA SUA REFLEXÃO...
PENSE...
André Lyra
SER BEM-SUCEDIDO É VIVER DE ACORDO COM SEUS PRÓPRIOS VALORES...
Poderia alguém sem ter muitas posses materiais ser bem-sucedido? Poderia alguém que tem muito dinheiro não ser bem sucedido? Depende muito da definição que cada um faz sobre ser bem-sucedido. Prefiro considerar bem-sucedido a pessoa que mais do que fazer o que gosta (aí poderia ser um hobby) aquela que gosta do que faz (aí poderia ser o trabalho que realiza para poder viver). Ser bem sucedido não é uma questão de ter e sim de fazer. Madre Tereza de Calcutá não tinha nada e era extremamente bem-sucedida. E o que dizer, então, sobre Jesus?
As pessoas bem-sucedidas são aquelas que balizam suas sensações por relacionamentos ricos e não por produtos caros.Não importa o que você tem, mas quem você é. Por isso há milionários felizes e bem-sucedidos, e milionários infelizes, assim como humildes pescadores felizes e bem-sucedidos e pescadores infelizes e mal-sucedidos. Portanto, mais uma vez: não são as posses de uma pessoa que definem seu sucesso, mas o que estas pessoas são.
Os comerciais de televisão, e os anúncios sofisticados nas revistas, tentam convencer milhões de pessoas (e conseguem) de que a felicidade está atrelada ao novo carro, computador, casa, celular, vestido... ou o que quer que seja. Aqueles que acreditam nisso, se tornam escravos da ansiedade, escravos dos comerciais de TV, das coleções de moda, dos lançamentos das fábricas de automóveis. E, como um traficante que oferece cada vez mais drogas, e mais fortes, os mesmos comerciais parecem nunca oferecer a tralha definitiva. Tudo é descartável até o próximo lançamento.
Lembre-se, meu querido (a) internauta: Na verdade, ser bem-sucedido é viver de acordo com seus próprios valores.
TOLERÂNCIA NÃO SIGNIFICA APROVAR O QUE SE TOLERA...
Meu amigo, Para viver confortavelmente ou, o menos desconfortavelmente possível com um neurótico, é preciso aceitar primeiro, total e inequivocamente, o fato de que o outro é doente e que as pessoas perturbadas agem de maneira claramente anormal.
É importante para que alguém possa viver em paz com uma pessoa perturbada, que espere que ela aja como neurótica. Não se espera que um paralítico ande. Se esperar que um indivíduo perturbado aja como uma pessoa perfeitamente sadia, racional, “normal”, está condenado à desilusão. Acredito que ninguém espere que um bebê aja como um adulto, que um pastor aja como um desordeiro de botequim. Por que, então, deve alguém esperar que um neurótico aja como um indivíduo bem ajustado, amadurecido?
Se ao menos todos nós – os neuróticos e os normais – fossemos suficientemente realísticos para aceitar o fato de que os neuróticos agem neuroticamente, todos ficariam, automaticamente, menos abatidos, menos desiludidos, quando as pessoas agem de maneira “incorreta”.
Muito bem! Então o João se embriaga todas as noites e apronta as maiores badernas; então o Carlos nos ofende na rua; então a Dona Maria espiona todas as atividades de suas vizinhas. Mas, o que se poderia de esperar de neuróticos como o João, o Carlos e a Dona Maria? Que não bebam, sejam delicados e não tenham desconfianças? Isso é tão fácil de esperar quanto um flamenguista doente aplauda um gol do Vasco contra o seu time.
O que é importante, ao aceitar um neurótico tal como é, não será personalizar seu comportamento em relação à pessoa mais próxima. É natural, como resultado de sua perturbação, que ele aja às vezes, de maneira negativa. Mas, ele não está contra um indivíduo em particular - nada é pessoal - trata determinada pessoa, que pode ser você, como trataria qualquer outra – e, com freqüência como ele trata a si mesmo. Ele pode ser, em suas ações, maldoso ou estúpido. Na verdade, é apenas neurótico e, devido à sua neurose, é levado a fazer coisas maldosas ou estúpidas.
André Lyra
RELATIVIZAR...
Cada um de nós tem várias maneiras e artifícios para criar momentos extremamente prazerosos que poderiam ser chamados de felicidade momentânea. Exemplos: comer chocolate, assistir a uma comédia, comprar uma roupa nova, etc. São coisas boas, gratificantes, mas o objetivo de meus textos não é o de aumentar o número de explosões momentâneas de felicidade na sua vida. Ninguém sabe isso melhor do que você mesmo. Nosso desafio é elevar o nível constante de felicidade.