André Lyra
terça-feira, 29 de junho de 2010
A BOMBA D´ÁGUA
segunda-feira, 28 de junho de 2010
UM TESTE
REFLITA BASTANTE!
André Lyra
PERDAS
Um homem, já de certa idade, pegou o ônibus e enquanto subia, um de seus sapatos se soltou e escorregou para o lado de fora. O ônibus saiu rapidamente, e a porta se fechou sem que houvesse chance de recuperar o sapato "perdido". Imediatamente, ele retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela. Um rapaz no ônibus que observava a situação, sem poder ajudar perguntou: - Desculpe perguntar, mas por que jogou fora seu outro sapato? E o homem respondeu: - Pra que alguém o encontre e seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém realmente necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé. Quando desceu do ônibus em seu destino, ele foi a uma sapataria e comprou um novo par de sapatos. Moral da história, meu querido amigo: Durante nossa vida é inevitável perder coisas. Muitas vezes estas perdas são penosas e supostamente injustas, porém certamente necessárias para que coisas novas e melhores possam acontecer. Jogue fora ideias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam atenção e energia. Aproveite e tire do seu "armário" aquelas coisas negativas que só lhe trazem tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento. O "novo" só pode ocupar espaço em nossas vidas quando o "velho" deixar de fazer parte dela.
PENSE NISSO!
André Lyra
EVITE SOFRER
Vamos falar inicialmente sobre a natureza dos fatos. Podem ser de dois tipos: o primeiro é o fato que é independente da ação humana e o segundo é o fato que tenha uma origem humana. O sistema solar, por exemplo, é um fato da natureza; já as naves espaciais ou os satélites de comunicação são produtos humanos. O fato de o alimento ser necessário a seres humanos é um fato da natureza; ser vegetariano ou carnívoro é uma opção humana. Ou seja, os fatos da natureza são independentes da consciência e das crenças e sentimentos de alguém ou de todos. Tal fato tem de ser; nenhuma alternativa é possível. Ele é inalterável pela ação das pessoas. Por outro lado, nenhum fato fabricado pelo homem é necessário; nenhum tinha de ser, porque foi fruto de uma escolha. Os fatos da natureza não estão sujeitos à apreciação de ninguém. Ou melhor, você pode gostar ou não deles, aprová-los ou desaprová-los, elogiar ou acusar, mas não fará a menor diferença, não alterará nada, nadinha. Não cabem ser julgados com bons ou maus, certos ou errados. Eles simplesmente são, e ponto final. E, o que é que essa conversa toda tem a ver com a sua vida, meu querido internauta? É o que você deve estar se perguntando. Ao não aceitar os fatos que são impostos pela vida, você abre as portas para o sofrimento entrar em seu coração. Por exemplo, morre uma pessoa querida, por causas naturais e você não se conforma, porque quer impor seu desejo sobre a existência. É bem compreensível se você não gostar, mas é absurdo não aceitar. Isso equivale a negar a realidade. Você irá sofrer na sua inútil tentativa de “reescrever a realidade”, imaginando inutilmente uma alternativa para ela. Para você não sofrer tanto, meu querido amigo, lembre-se: é sua responsabilidade adaptar-se ao universo e não ao contrário.
REFLITA OK
André Lyra
AOS CASAIS...
Problemas não nascem do nada, não florescem isolados. Eles têm de ter ajuda e sustentação. Como exemplo, basta comparar o estilo de vida de alguém que está cronica e morbidamente acima do peso com o estilo de vida com alguém que tem o corpo em forma, cheio de energia e com o peso normal. Afirmo a você que essas duas pessoas projetaram seus mundos para sustentar o que se tornaram. A pessoa acima do peso usa a comida de modo diferente. Você irá descobrir que ela vive para comer, enquanto uma pessoa de peso normal come para viver. Esta é uma verdade dolorosa, mas é a verdade. Quando se trata de seu relacionamento, você escolhe viver padrões de pensamento, sentimento e comportamento que geram algo que não está lhe dando o que deseja. Você está vivendo para sofrer em vez de viver para amar. Isso precisa mudar e precisa mudar antes que todo o resto comece a entrar nos eixos. Lembre-se de quando você escolhe um comportamento, escolhe as consequências. Se você não está gostando dos efeitos, está na hora de mudar as causas e, antes que você comece a chiar, observe que não estou sugerindo que você se torne alguém que não é. Estou sugerindo que você se torne o melhor de quem você é.
PENSE NISSO!
André Lyra
quinta-feira, 24 de junho de 2010
UM IRMÃO COMO ESSE
André Lyra
terça-feira, 22 de junho de 2010
O DESENHO DA FAMILIA
Certo homem estava sentado em sua cadeira favorita estudando sua tese de doutorado, quando a filha, de 8 anos apareceu e perguntou:
- Papai, você quer ver meu desenho?
O pai, incomodado com a interrupção da filha, respondeu:
- Filha, querida, por favor, o papai está ocupado. Vá brincar um pouco, depois pode voltar que vou te dar atenção.
Ele estava preocupado, pois aquele trabalho que deveria ser feito em uma semana, precisava ser realizado apenas em um fim de semana. Dez minutos depois, a menina novamente entrou na sala e pediu:
- Papai, me deixa mostrar o meu desenho?
Novamente o pai pediu que a filha q voltasse mais tarde.
Ela voltou cinco minutos depois e perguntou se o pai queria ver seu desenho. porém , já irritado, respondeu:
- Não, não quero!
Um pouco assustada com o jeito como o pai lhe respondeu, a pequena saiu correndo da sala.
Mesmo conseguindo o sossego que tanto queria, o homem não conseguia tranqüilidade em seu coração. Parecia que alguma coisa o puchava . Então, resolveu chamar a filha:
-Filinha , meu amor, você poderia vir aqui? Papai quer ver o seu desenho.
Ela entrou calada e foi direto para o colo do pai. Finalmente ele viu o desenho da filha: era um grande quadro, como se fosse um retrato na moldura, e tinha até um título em letras maiúsculas, escrito, “Nossa Família”.
O pai, já emocionado, pediu :
- Filha, me explique o que significa este quadro.
E, ela, na sua pureza infantil, começou:
- Aqui é a mamãe (era uma figura de palito com cabelo longo, amarelo e ondulado);
Sorrindo, continuou:
- Aqui sou eu, do lado da mamãe, aqui é Totó (o cachorro), e aqui é a Maninha ( a irmã mais nova).
O pai parecia ter esquecido do problema da tese de doutorado. Por isso, pôde perceber a maneira simples, pura da filha ver sua família. Então, todo feliz e emocionado, disse a filha:
- Adorei, filha! Seu desenho é lindo! Vou pendurar na parede da sala de jantar, e toda noite quando eu voltar para casa, vou olhar para ele.
A menina deu aquele sorriso sincero de criança e foi brincar no jardim.
Ele voltou para a tese de doutorado. Mas por alguma razão, lia a mesma frase várias vezes. Estava desatento. Algo o tinha deixado preocupado no desenho da filha. Alguma coisa estava faltando, ele pensou. Então, resolveu chamar a menina de novo:
- Filha, você pode me mostrar seu desenho outra vez?
A menina rapidamente levou o desenho para o pai e sentou-se em seu colo. E ele, com a voz embargada, fez uma pergunta para a filha, apesar de estar com muito medo da resposta. perguntou:
- Filha, aqui no seu desenho tem a mamãe, você do lado da mamãe, o nosso cachorro, sua irmãzinha , o sol a nossa casa, passarinhos... mas onde está o papai?
E, ela respondeu:
- Você está no quarto, papai!
Desde então, o pai passou a arrumar mais tempo para ficar com sua família.
O tempo passou. Ele terminou seus estudos. Agora era doutor , um advogado. Mas a maior lição que aprendeu, foi ensinada por sua filha de apenas 8 anos.
REFLETINDO:
Valorize a sua família. Ela é base de tudo, o porto seguro para todos os momentos de sua vida!
André Lyra
O COLAR DE PÉROLAS
REFLETINDO:
André Lyra
sexta-feira, 18 de junho de 2010
SOLTE A PENELA
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!
André Lyra
quarta-feira, 16 de junho de 2010
LOBOS INTERNOS
Um rapaz chegou em casa cheio de raiva porque um amigo tinha feito uma injustiça com ele. Seu avô, um homem muito sábio, falou para o neto:
PENSE NISSO!
André Lyra
terça-feira, 15 de junho de 2010
O ALVO
PENSE NISSO!
André Lyra
domingo, 13 de junho de 2010
PROVA DE AMOR
André Lyra
ALIMENTANDO O AMOR
PENSE NISSO!
André Lyra