A educação equivocada em nossa
sociedade é uma herança que é transmitida de
geração para geração. Por exemplo:
ensinamos aos nossos filhos atitudes rígidas ao invés de
incentivar-lhes mais flexibilidade mental. E o que seria essa
flexibilidade?
Nós dividimos as pessoas e as coisas em
categorias opostas e excludentes, ou seja, se é isso, então
não pode ser nada daquilo. Ou é tudo ou é
nada. Ou me ama ou me odeia. Ou é amigo ou
inimigo. Não ensine a criança a dividir tudo em
compartimentos rígidos e estanques. Não ensine que uma
coisa é boa e outra é ruim, pois na vida tudo muda, tudo
é fluido, flexível. O que é bom neste momento
pode ser ruim no seguinte e o que é ruim agora poderá ser
avaliado como bom no futuro. As avaliações dependem das
circunstâncias, que também mudam o tempo todo.
Por
isso, seria melhor ensinar a si mesmo e a criança a ser mais
perceptiva, a descobrir o que melhor dentro das circunstâncias.
Para o bem da criança e o seu próprio, não rotule
nada! Não diga que os negros são ruins e os brancos
são bons, ou vice-versa. Lembre-se que bom e ruim não
são conceitos fixos. Não tenha opiniões
rígidas. Ensine a criança a descobrir o que é
bom e ruim de acordo com o momento. Eu sei que isso é
difícil, pois exige o árduo trabalho de pensar; é mais
fácil rotular. Você vive rotulando as coisas e dividindo
tudo em categorias. Você divide as pessoas em categorias:
aquelas que pensam como você estão certas, as que pensam de
forma diferente, estão erradas. Sua religião é
verdadeira, a dos outros, falsa, e assim em diante.
Lembre-se,
meu querido (a) internauta: rótulos são muito bons para
latas, para embalagens, para recipientes em laboratórios. Para
as pessoas não. Quando você rotula alguém,
você nega a humanidade dela, congela-a num momento de sua vida. A
vida não é estática como uma foto – a vida
é dinâmica como um filme.
sociedade é uma herança que é transmitida de
geração para geração. Por exemplo:
ensinamos aos nossos filhos atitudes rígidas ao invés de
incentivar-lhes mais flexibilidade mental. E o que seria essa
flexibilidade?
Nós dividimos as pessoas e as coisas em
categorias opostas e excludentes, ou seja, se é isso, então
não pode ser nada daquilo. Ou é tudo ou é
nada. Ou me ama ou me odeia. Ou é amigo ou
inimigo. Não ensine a criança a dividir tudo em
compartimentos rígidos e estanques. Não ensine que uma
coisa é boa e outra é ruim, pois na vida tudo muda, tudo
é fluido, flexível. O que é bom neste momento
pode ser ruim no seguinte e o que é ruim agora poderá ser
avaliado como bom no futuro. As avaliações dependem das
circunstâncias, que também mudam o tempo todo.
Por
isso, seria melhor ensinar a si mesmo e a criança a ser mais
perceptiva, a descobrir o que melhor dentro das circunstâncias.
Para o bem da criança e o seu próprio, não rotule
nada! Não diga que os negros são ruins e os brancos
são bons, ou vice-versa. Lembre-se que bom e ruim não
são conceitos fixos. Não tenha opiniões
rígidas. Ensine a criança a descobrir o que é
bom e ruim de acordo com o momento. Eu sei que isso é
difícil, pois exige o árduo trabalho de pensar; é mais
fácil rotular. Você vive rotulando as coisas e dividindo
tudo em categorias. Você divide as pessoas em categorias:
aquelas que pensam como você estão certas, as que pensam de
forma diferente, estão erradas. Sua religião é
verdadeira, a dos outros, falsa, e assim em diante.
Lembre-se,
meu querido (a) internauta: rótulos são muito bons para
latas, para embalagens, para recipientes em laboratórios. Para
as pessoas não. Quando você rotula alguém,
você nega a humanidade dela, congela-a num momento de sua vida. A
vida não é estática como uma foto – a vida
é dinâmica como um filme.
André Lyra
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