Célia morava num local onde todos eram acostumados a dar caixinha para os balconistas da padaria.
Ela se mudou para outro bairro da cidade, onde não existia esse hábito.
No primeiro dia que foi à padaria, Célia, deu a caixinha para o balconista.
Surpreso e feliz, ele disse:
- O que é isso, minha senhora? Não precisa! Eu estou aqui para servi-la!
Logo que Célia saiu, o balconista comentou:
- Que mulher maravilhosa, nunca vi uma pessoa tão gentil assim!
No dia seguinte, logo que Célia chegou, o balconista foi todo atencioso:
- Pois não, madame! O que a senhora deseja?
Depois de ser atendida, ela lhe deu a caixinha.
O balconista se desdobrou de novo em agradecimentos.
Isto se repetiu por muitos dias.
Um mês depois, acostumado com a caixinha, o balconista estava tratando Célia como os demais fregueses e, no final, já estendia a mão para pegar a caixinha. E, sequer agradecia.
Um dia, Célia foi à padaria com o dinheiro contado, mas o preço do leite tinha aumentado. Por isso, não sobrou dinheiro para a caixinha. Ela imediatamente se desculpou com o balconista e prometeu que, no dia seguinte, daria uma caixinha melhor.
Tão logo Célia virou as costas, o balconista resmungou com raiva:
- Quem essa mulher pensa que eu sou? Um escravo dela?
O QUE APRENDEMOS:
Devemos prestar um bom serviço sempre e, jamais, por interesse em ganhar alguma recompensa//
“A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma” (André Lyra)
André Lyra
Ela se mudou para outro bairro da cidade, onde não existia esse hábito.
No primeiro dia que foi à padaria, Célia, deu a caixinha para o balconista.
Surpreso e feliz, ele disse:
- O que é isso, minha senhora? Não precisa! Eu estou aqui para servi-la!
Logo que Célia saiu, o balconista comentou:
- Que mulher maravilhosa, nunca vi uma pessoa tão gentil assim!
No dia seguinte, logo que Célia chegou, o balconista foi todo atencioso:
- Pois não, madame! O que a senhora deseja?
Depois de ser atendida, ela lhe deu a caixinha.
O balconista se desdobrou de novo em agradecimentos.
Isto se repetiu por muitos dias.
Um mês depois, acostumado com a caixinha, o balconista estava tratando Célia como os demais fregueses e, no final, já estendia a mão para pegar a caixinha. E, sequer agradecia.
Um dia, Célia foi à padaria com o dinheiro contado, mas o preço do leite tinha aumentado. Por isso, não sobrou dinheiro para a caixinha. Ela imediatamente se desculpou com o balconista e prometeu que, no dia seguinte, daria uma caixinha melhor.
Tão logo Célia virou as costas, o balconista resmungou com raiva:
- Quem essa mulher pensa que eu sou? Um escravo dela?
O QUE APRENDEMOS:
Devemos prestar um bom serviço sempre e, jamais, por interesse em ganhar alguma recompensa//
“A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma” (André Lyra)
André Lyra
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