segunda-feira, 23 de maio de 2011

QUE É, REPETITIVO ÉH MAS...


É
interessante observar o padrão de pensamento que dispomos para justificar
certos comportamentos em nosso dia-a-dia. A maioria das pessoas gosta de estar
sempre com a razão e passa grande parte da vida querendo provar que sua atitude
é realmente a correta.
Às vezes, as pessoas lamentam o fato de seus
problemas persistirem pela vida afora, e apesar de já saberem o motivo de sua
existência e até mesmo como resolvê-los, os mesmos repetem-se a cada dia.
Está comprovado que a grande dificuldade do SER
HUMANO está em aceitar suas mudanças internas, ou seja, reconhecer que o grande
segredo para alcançar a tal "felicidade" está dentro de si mesmo, e
não fora. Assim como perceber que tudo o que acontece em nossas vidas nasce
dentro da gente e entender porque geramos certos comportamentos ao longo de
nossa história de vida. São desafios que certamente nos fazem crescer e
permitem vivenciar a paz interior que tanto buscamos.
Reconhecer-nos como vencedores talvez simplifique
alguns desafios. Uma vez que temos a chave para alterar nosso comportamento
quando necessário sem complicá-lo e, principalmente, contemplar o que os outros
dizem, revelamos o que realmente somos.
O vencedor é o que muda a si mesmo sem querer modificar
o comportamento do próximo. É aquele que vive a alegria agora, sem ficar
esperando um dia para ser feliz, e realiza o seu sonho, sem incomodar-se com os
sonhos dos demais.
Acreditar cada vez mais em nós mesmos, no poder
interior, nos amando sempre cada vez mais e melhor, revendo nossa postura e
desqualificando os preconceitos adquiridos no passado são alguns caminhos que
podemos percorrer.
Talvez assim, possamos assumir definitivamente o
controle de nossas emoções e compartilhar o amor, descomplicando a doce arte
que é VIVER.


PENSE NISSO!

André Lyra

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Todos desafinam!


Era uma vez um caçador que contratou umfeiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entrego uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.

Entusiasmado com o instrumento, o caçador
organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África.

Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou
com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e,
milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a
dançar.

Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um
sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore.
Ao som da flauta,

contudo, o animal transformou-se, ficando manso e
dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros.

E foi assim, a flauta sendo tocada, animais
ferozes dançando, caçadores matando.

Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um
leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou.

Ao contrário, atacou um dos amigos do Caçador
flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o
segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem
resultado algum.

O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o
caçador foi devorado.

Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a
tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:

- Eu sabia que eles iam se dar mal quando
encontrassem o surdinho.


“Não confie cegamente nos métodos que sempre deram
certo: Um dia podem falhar... Tenha sempre planos de contingência. Prepare
alternativas para as

situações imprevistas. Preveja tudo que pode dar
errado e prepare-se. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades
para agir.

Formarei bons hábitos e me tornarei
escravo deles.

André Lyra

segunda-feira, 28 de março de 2011

O CARPINTEIRO E A CASA


Um carpinteiro estava para se aposentar. Procurou o patrão e contou seus planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família. Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria. O dono da empresa ficou chateado em saber que perderia um de seus melhores empregados. Por isso, pediu ao carpinteiro para construir uma última casa, como um favor especial. O carpinteiro aceitou e começou seu último trabalho. Mas, no decorrer do tempo, dava para perceber que os pensamentos e o coração do carpinteiro não estavam naquele trabalho. Ele não se empenhou, não se dedicou ao serviço como sempre fazia e, chegou a utilizar mão de obra e material de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o patrão veio inspecionar a casa e falou: - Esta é a sua casa. É o meu presente para você, por sua dedicação desses anos todos! O carpinteiro ficou surpreso naquele momento, mas logo outro sentimento tomou conta de seu coração: o arrependimento. Ele pensou: “Meu, Deus, que vergonha! Se eu soubesse que estava construindo minha própria casa, teria feito tudo completamente diferente, jamais teria sido tão relaxado!’ Agora o carpinteiro iria morar numa casa feita de qualquer maneira.

O QUE APRENDEMOS:

Pense em você como um carpinteiro. Pense na sua casa, que é a sua vida. Cada dia você martela um prego novo, cada dia coloca uma armação ou levanta uma parede. Em cada dia, se dedique, dê o seu melhor, faça tudo com amor, para construir uma vida cada vez melhor!

André Lyra

O PRIMEIRO PASSO


Uma jovem estava estudando canto. Seu sonho era ser uma grande cantora. Pensando em seu futuro, ela perguntou ao professor: - Professor, será que vou conseguir me transformar numa estrela da música? O professor, muito sábio, respondeu: - Levante-se e cante! Se você não fizer no mínimo isso, ninguém no mundo vai saber que você tem sequer uma música.

O QUE APRENDEMOS:

No dia a dia da nossa vida é assim: É PRECISO DAR O PRIMEIRO PASSO. Tudo começa com uma primeira atitude. Não importa o tamanho da escada; a subida sempre começará com o primeiro degrau.

André Lyra

O BATOM


Numa escola estava ocorrendo uma situação incomum. As meninas de uma determinada turma, todos os dias tiravam o excesso de batom, beijando o espelho do banheiro. A diretora da escola andava bastante aborrecida, porque a moça da limpeza tinha dificuldades para tirar as marcas de batom no espelho, no final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom no espelho do banheiro das meninas. Um dia, a diretora juntou as meninas e a moça da limpeza, no banheiro. Então explicou, pacientemente, como era complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Depois de uma hora falando com as meninas, que continuavam ali, paradas e caladas, como se nem soubessem do assunto, a diretora pediu a moça da limpeza para demonstrar a dificuldade do trabalho. Imediatamente, a moça da limpeza pegou um pano, molhou na água do vaso sanitário e passou no espelho. Desde esse dia, nunca mais apareceram marcas no espelho.

O QUE APRENDEMOS:

Há professores e há educadores ... Comunicar é sempre um desafio! às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. Claro que a moça da limpeza não removia as marcas de batom no espelho daquele jeito, mas esta foi a forma que a diretora encontrou para acabar com o problema e educar aquelas meninas.


André Lyra

A XICARÁ DE CHÁ


Amados,Um aluno de artes marciais estava tomando chá, com seu mestre quando falou: - Mestre, eu aprendi tudo o que o que o senhor me ensinou sobre defesa pessoal. Mas quero aprender agora sobre os caminhos de Deus. O mestre, parecendo distraído, pegou a chaleira e começou a despejar chá dentro da xícara do aluno. Logo a xícara estava transbordando e o chá começou a entornar no pires. O mestre continuou despejando o chá assim mesmo, até derramar no chão. O aluno, vendo o que o mestre fazia, gritou: - Pare! Pare! A xícara está cheia, e chá está entornando no chão. O mestre, então, olhou para o aluno e concluiu: - Você está tão cheio de você mesmo que não tem lugar em sua vida para Deus. Você não vai aprender sobre os caminhos de Deus até que se esvazie de você mesmo.

O QUE APRENDEMOS:

Quando nos livramos do egoísmo , da vaidade, não só permitimos a entrada de Deus no nosso coração, como deixamos que Ele organize toda a nossa vida nos dando alegrias e vitórias !!!

André Lyra

MATEMÁTICA DO AMOR


Anita era recepcionista de um posto de assistência médica, num bairro pobre. Todos os dias, centenas de pessoas passavam por ali e ela, muito atenciosa, tentava ajudar, na medida do possível. André, um oficce-boy, estava sendo atendido naquela manhã, quando Anita o orientou: - Está tudo em ordem. Falta apenas o selo para a autenticação. O jovem perguntou onde poderia encontrar o selo e Anita, rapidamente respondeu: - No cartório, a algumas quadras daqui. O office-boy ficou pensativo e falou: - Puxa vida! Logo hoje, que estou sem moto! Tô atrasado para fazer outro serviço e ainda tenho que chegar na empresa o mais rápido possível. Anita, prontamente deu a solução: - Bem, eu tenho alguns selos aqui. Posso vender para você. O rapaz fez a compra e saiu todo feliz. Nisso, um senhor de meia idade, se aproxima nervoso, reclamando das deficiências do serviço. Ao invés de se irritar, ela disse paciente: - O senhor tem toda a razão. Por favor, perdoe-nos. Tentaremos resolver o seu problema o mais rápido possível. Em que posso ajudar? Disse isso e fez algumas anotações. à esta altura, aquele senhor, tinha se arrependido do que falou e se desculpou: - Senhorita, me desculpe, fui agressivo. É que estou uma pilha de nervos, passando por muitos problemas em família... Anita o atendeu com bastante atenção e ele foi embora mais calmo. A próxima a ser atendida era uma vovó, muito humilde, que pediu: - Minha filha, estou doente do coração. Parece que é grave. O médico me passou uns remédios que preciso começar a tomar o mais depressa possível. Mas eu não posso comprar. Será que posso pegar esses remédios aqui? Anita, muito tranqüila, respondeu: - Bem, vó, não temos esse tipo de atendimento. Mas, por favor, espere um pouco. Vou saber se tem como ajudar a senhora. Anita rapidamente ligou para uma farmácia, se informou dos preços dos remédios e pediu que entregassem lá no posto. Ela mesma pagaria pelos remédios daquela humilde senhora. O próximo da fila era um homem que estava observando a forma como Anita atendia a todos. Sorrindo, ele falou: - Moça, estou impressionado! Você resolveu , sem dificuldade, três casos; poupando tempo a um office-boy, acalmando um homem irritado e ajudando aquela vovó humilde e sofredora. De onde vem essa dedicação, essa paciência? Qual o segredo, minha jovem? Anita sorriu e, humildemente respondeu: - Não existe segredo algum. É apenas uma questão de matemática. O homem não entendeu e Anita explicou: - Sim, matemática, onde aprendemos que, menos um somado a mais um, é igual a zero. Valores positivos anulam os negativos. O office-boy sem tempo, o homem nervoso e a vovó sem dinheiro para comprar os remédios, tinham problemas, que são os valores negativos. Conservar alguns selos para emergências, usar serenidade e se dispor a uma “vaquinha” entre os colegas para a compra de remédios, são valores positivos que anulam os negativos, favorecendo as pessoas...essa é a matemática do amor! O homem queria saber mais e perguntou: - Mas você acha que compensa? Ninguém se interessa pelo próximo e também existe tanta gente ingrata! E, Anita o surpreende com a seguinte resposta: - Engano seu. Muitos gostariam de ajudar, apenas não têm iniciativa. São tímidos. Se a gente der o exemplo a eles, nos acompanharão. Quanto ao reconhecimento de quem recebe ajuda, não significa nada diante da satisfação que sentimos quando podemos ser útil a alguém. Quando nos empenhamos nesse propósito, é como se provássemos de um milagroso elixir de alegria e bem-estar, que nos mantém felizes e equilibrados. O homem escutava com atenção o que a recepcionista dizia e, então, Anita perguntou para ele: - ...por falar nisso, em que posso servi-lo?

O QUE APRENDEMOS:

Gentileza gera gentileza. Se você quer ser bem tratado, trate bem as pessoas. Ajude, colabore, dê atenção... Não custa nada, mas faz muito bem para a nossa vida!!!

André Lyra

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A JAQUETA PRETA


Uma família, pai, mãe e um casal de filhos, decidiu jantar no shopping. Todos escolheram seus pratos, comeram e depois foram ao cinema.
O filme terminou tarde, e quando estavam indo embora, a menina percebeu que tinha perdido sua jaqueta. Ansiosa, perguntou para a mãe:
- Mãe, você está com minha jaqueta?
A mãe respondeu:
- Não, filha... será que ficou no cinema?
E a menina, pensativa, disse:
- Não sei ... vamos lá.
Disse isso chorando, e a mãe foi com ela até o banheiro.
Mas nada encontraram.
A menina, chateada até pediu desculpas por ter perdido a jaqueta.
- Desculpa, mãe, porque eu perdi a jaqueta. Você fala pra gente cuidar das nossas coisas... desculpa!
Nesse momento, o irmão da menina, saiu correndo e gritou:
- Eu vou procurar um segurança, e vou achar sua jaqueta. Fica calma, maninha!
Depois de muito procurar, conseguiu falar com um segurança e pediu ajuda para encontrar a jaqueta da irmã.
O menino voltou mais animado, certo de que o problema já estava resolvido.
A mãe, porém, não querendo dar falsas esperanças, alertou:
- Filho, ele é só um segurança, não tem nada a ver com coisas que ficam perdidas por aí. Ele cuida da área dos restaurantes.
Mas o menino discordou e falou com certeza:
- Não, mãe, o segurança vai achar a jaqueta da minha irmã.
Enquanto isso, a menina chorava inconformada.
Depois de algum tempo, com o shopping com todas as lojas fechadas, o segurança apareceu e perguntou:
- A jaqueta da sua filha é azul?
A mãe respondeu:
- Não, é preta.
Nesse momento, o segurança, pegou o rádio de comunicação e informou que a jaqueta que a família procurava era preta.
A mulher, já mais animada, falou com o segurança.
- Não acredito! O senhor tem como achar a jaqueta da minha filha?
E o segurança respondeu:
- Oitenta por cento das coisas perdidas aqui no shopping são recuperadas.
A mulher olhou para os filhos, os abraçou e disse entusiasmada:
- Nós vamos encontrar a jaqueta...
E se virando para o menino elogiou:
- E você é o nosso herói.
Eu nunca pensaria em falar com alguém sobre isso. Eu teria ido embora. Estou orgulhosa de você. Mesmo que a jaqueta não apareça, parabéns por sua atitude, continue assim!
Depois de mais algum tempo de espera, apareceu uma moça perguntando a cor e modelo da jaqueta.
A família acompanhou a moça por algumas áreas restritas.
Depois de algum tempo, entraram numa sala onde havia uma grande caixa, com várias roupas. A moça enfiou a mão no meio daquelas roupas e puxou a jaqueta preta, para alegria de toda a família.
Nesse momento, o pai, a mãe e a menina, gritaram felizes para o menino:
- Você é o nosso herói!
Então todos se abraçaram.

O QUE APRENDEMOS:

A jaqueta é algo material que pode ser esquecida.
Mas a grande lição vivida através desta história, não.

O menino nos mostrou que não podemos desistir tão facilmente dos nossos objetivos. E que sempre vale a pena ser uma pessoa de atitude positiva, que busca a solução diante de um problema.

André Lyra

domingo, 6 de fevereiro de 2011

PÉ GRANDE,CORAÇÃO MAIOR...


Estava fazendo um calor insuportável naquele dia. Todos procuravam alguma coisa para se refrescar. Uma sorveteria parecia ser uma boa opção. Principalmente para uma menina de apenas seis anos. Ela entrou na sorveteria segurando firme seu dinheiro. Mas, antes que ela falasse qualquer coisa, o dono, irritado, a mandou sair, ler a placa na porta, e só voltar quando estivesse usando sapatos. A menina saiu devagarinho, de cabeça baixa e muito decepcionada. Um homem muito grande a seguiu, e após a ver ler a placa, onde estava escrito: “Proibido entrar descalço”. As lágrimas começaram a rolar no rostinho da menina. Ela não tinha o que calçar. O homem grande, então, chamou a menina e os dois se sentaram na calçada. Para surpresa da menina, o homem grande tirou seus sapatos tamanho 45, os colocou na frente da menina e disse: - Aqui você não vai conseguir andar com eles, mas se você os arrastar até lá dentro vai poder comprar o seu sorvete." A menina, mais animada, se levantou e enfiou seus pezinhos rapidamente naqueles enormes sapatos rapidamente. O homem, tentando dar ainda mais segurança para a menina, disse: - Não precisa correr, estou cansado de ficar de sapatos, e será muito bom ficar sentado aqui sem eles, tomando meu sorvete. Era impossível não perceber o brilho nos olhinhos daquela criança, à medida que, arrastava os grandes sapatos até o balcão para comprar o seu tão desejado sorvete. Aquele homem parecia um gigante de tão grande. Mas acima de tudo, ele tinha um imenso coração.

O QUE APRENDEMOS:

Fazer o bem aos outros, é fazer o bem a si mesmo!!!

PENSE NISSO
André Lyra

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

OS CONSULTORES


Uma indústria de calçados desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores, a pontos diferentes daquele país, fazer as primeiras observações do potencial do futuro mercado. Depois de alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou a seguinte mensagem, através de um email, para a direção da indústria: "Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ". Sem saber desse email, alguns dias depois, o segundo consultor mandou a sua mensagem: "Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos, ainda." A mesma situação, que era um grande obstáculo para um dos consultores, era uma fantástica oportunidade para outro.

O QUE APRENDEMOS:

Na vida acontece a mesma coisa. Tudo pode ser visto de formas e maneiras diferentes. O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida é que faz TODA a diferença!!!

André Lyra

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

TIRANDO DÚVIDAS...


A mulher precisa que lhe digam diariamente que ela é amada e adorada, e as provas de que ela necessita são as palavras de seu parceiro e a intimidade com ele. A lista das coisas que elas mais gostam de ouvir inclui: “Eu te amo”, dito das mais diferentes maneiras possíveis, como “você é linda”, “você fez uma comida maravilhosa”, “você se saiu muito bem nisso” ou até um telefonema inesperado em que ele diz que está pensando nela. Demonstrar apreço por qualquer coisa que ela faça em casa também é algo que a mulher identifica como uma expressão de amor. Em casos de divórcio, uma das queixas mais frequentes das mulheres é de que os homens não lhes dão valor e nunca reconhecem sua dedicação ao lar. Para as mulheres, se um homem a ama, ele deve demonstrar isso todos os dias com palavras e ações. Trata-se de um conceito difícil para o homem entender porque ele expressa seu amor “fazendo coisas” para ela, como instalar o computador, trabalhar e pagar as despesas. O cérebro masculino é organizado para medir o valor e a contribuição do homem pelo que ele faz ou conquista e não pelo que diz ou sente.


André Lyra

PAPO SÉRIO


Imagine o seguinte: você está sozinho no planeta Terra; toda humanidade desapareceu. O que você será? Inteligente ou tolo? Bonito ou feio? Um pessoa notável ou apenas uma pessoa comum? O que você será? Sozinho na Terra – toda a humanidade desapareceu – você será apenas você mesmo. O problema é que você se compara o tempo todo e por isso nunca está contente com aquilo que você é, seja o que for. Então você permanecerá irremediavelmente miserável, porque você não pode ser outra coisa. Você só pode ser você mesmo. Nada mais é possível. Tudo o mais é fútil, prejudicial, perigoso. Você pode desperdiçar sua vida inteira, toda sua existência. Aquilo que você é, seja o que for, é você. Aceite-o; não deseje ser diferente. Quando você se aceita, muitas coisas começam a acontecer, e a primeira delas será uma vida não-tensa. Não haverá tensão. Você não deseja ser algo mais. Não há comparação. Você é único. Não pensa mais em termos de outros. E, é aí, que acontece o paradoxo da transformação: quando você se aceita tal como é, a transformação se inicia.

REFLITA!

André Lyra

MINHA PALAVRA


A China prepara uma reforma legal que pode castigar os filhos adultos que não visitam os próprios pais idosos, que durante milênios foram venerados por tradições religiosas. A reforma da lei assinala que "os familiares não devem abandonar os mais velhos e, se não viverem no mesmo local, devem visitá-los frequentemente". O texto abre a possibilidade de levar casos aos tribunais. Isto posto, vamos ao ponto, : O ato de visitar é um gesto de devoção, não de obrigação. Se uma pessoa que não gosta de seus pais for obrigada a visitá-los poderá, no mínimo, maltratá-los com palavras. A visita em vez de despertar o amor causará dor. A pessoa sente o que sente, ninguém pode dar ordens ao próprio coração e, muito menos, não se pode amar ninguém por uma obrigação legal. Isso é impossível. Entretanto, não quero dizer que o filho não deva se responsabilizar financeiramente pelo bem-estar dos pais.
A lei não tem como impor sentimentos mas tem como controlar pagamentos, ou seja, não pode obrigar a amar, mas pode obrigar a sustentar.


André Lyra

Para Refletir


Espero passar por este mundo, mas só uma vez. Qualquer bem que eu possa fazer pelos outros, ou qualquer gentileza que possa demonstrar qualquer criatura, quero fazê-lo agora. Não permita que eu protele ou negligencie este objetivo, pois não voltarei a trilhar esta estrada. (atribuída a um missionário francês que viveu lá pelos anos de 1800)


André Lyra

FALANDO SÉRIO COM VOCÊ


Nem sempre a vida corre do jeito que gostaríamos. Se fosse do nosso jeito, ela seria mais fácil, seria coerente e justa – e também mais divertida. Não haveria dor nem sofrimento, não teríamos de trabalhar e não teríamos de morrer. Ficaríamos felizes o tempo todo. Infelizmente, as coisas não acontecem do nosso jeito. Em vez disso, o que temos é a realidade. Mas a realidade é uma grande professora. Ela nos ajuda a aprender – mesmo que muitas vezes lenta e dolorosamente – algumas das mais valiosas lições da vida. Uma delas é esta: o mundo não vai se dedicar a nos fazer felizes.
Gostemos ou não, esta é uma das grandes verdades da vida, uma das primeiras e mais valiosas lições em matéria de realidade. Se não entendermos e aceitarmos a vida como ela é, ficaremos sempre ansiando por uma coisa diferente que nunca conseguiremos. Ficaremos reclamando e nos queixando do modo como as coisas deveriam ser mas que nunca são. Esta é uma das lições mais valiosas porque, quando compreendermos que o mundo não vai se dedicar a nos fazer felizes, começaremos a aceitar a nossa responsabilidade.


André Lyra

domingo, 30 de janeiro de 2011

VIVER PARA SERVIR


Um jovem alpinista foi escalar uma montanha coberta de neve.
Embora estivesse bem preparado para a escalada, com roupas, e sapatos apropriados, foi avisado que em nenhum momento ficasse parado sem fazer movimentos, pois poderia ser fatal.
O jovem começou a subida animado. Mas à medida que ia alcançando mais altura, diminuía seus passos. Ele conhecia muito bem o caminho, pois já havia percorrido outras vezes esse mesmo trajeto.
O vento gelado, e a neve fina, que começou a cair, tornaram escorregadio o caminho. Então o jovem percebeu que gastaria mais tempo para chegar ao topo, onde dormiria, pois lá havia um acampamento.
O cansaço começou a tomar conta de seu corpo e o desejo de parar para descansar aumentava. Mas ele se lembrou do aviso dado no início da escalada, de que parar significaria morrer.
Ele, então, parou uns segundos, respirou fundo, se refez, e seguiu seu caminho lutando contra aquele cansaço.
Enquanto caminhava bem devagar, viu alguma coisa coberta com neve, no meio do caminho. Pensou que era um animal e se abaixou para tirá-lo da estrada.
Mas percebeu que não era um animal, mas sim um homem, aparentemente um pouco mais velho do que ele.
Provavelmente aquele homem deveria ter parado para dormir e acabou congelando. Mas ainda estava vivo.
Imediatamente o jovem passou a fazer massagens nas mãos e nos pés daquele homem e, enquanto tentava reanimá-lo, esqueceu completamente o seu cansaço.
Finalmente viu sinais de vida no rosto do homem.
Já em condições de andar, seguiu com o jovem. Durante horas os dois andaram, lutando contra o vento gelado até chegarem a um lugar coberto, onde poderiam passar a noite aquecidos.
Depois de fazer fogo e dar ao homem uma xícara de caldo quente, o jovem se lembrou de que ele também tinha pensado em se sentar por um momento para recuperar as forças.
Foi então que o jovem percebeu, que sua solidariedade não havia salvado somente a vida daquele homem, mas a sua própria vida também, já que tinha pensado em parar algum tempo para descansar.

O QUE APRENDEMOS...

Se pensarmos só em nós mesmos, teremos cansaço e descontentamento. Mas quando nos propomos a ajudar aos outros, renovamos nossas forças e energias e descobrimos que a verdadeira felicidade está em servir.


André Lyra

FALANDO SÉRIO COM VOCÊ


Muitas pessoas entendem que amar a si próprio é uma atitude egocêntrica, negativa, mas estão enganadas. Amar a si próprio, significa um interesse, preocupação e respeito genuíno a si próprio. Uma pessoa que ama a si mesma considera-se o centro de sua própria vida, enquanto que uma pessoa egocêntrica, sente-se o centro do universo. Preocupar-se consigo mesmo é o amor básico. Amar a si próprio é lutar para redescobrir e manter sua individualidade. É compreender e aceitar a ideia de que você será o único a viver nesse mundo, que quando você morrer todas as suas fantásticas possibilidades também o farão. Pensamos muito menos do que sabemos, sabemos muito menos do que amamos, amamos muito menos coisas do que existem e, nesse ponto, somos muito menos do que somos! Amar a si próprio implica na descoberta das verdadeiras maravilhas de cada um. Envolve a percepção contínua de que você é único, como nenhuma outra pessoa no mundo, que a vida é, ou deveria ser, a descoberta, o desenvolvimento e o compartilhar dessa individualidade. A viagem em busca de si próprio é a mais maravilhosa, mais alegre e a que durará mais. Enfim, meu querido internauta: para amar os outros você precisa, antes, amar a si próprio. Você não pode dar aquilo que não tem, que não aprendeu nem experimentou. Para dar amor, você deve ter amor.


PENSE NISSO!

André Lyra