sexta-feira, 27 de agosto de 2010

AJUDE SEU PRÓXIMO


Já parou para pedir informação? Se você está de carro e pergunta a alguém que está passando: “Pode me dizer como chegar na rua tal...?” Quase sempre a pessoa para o que está fazendo e tenta ajudar – mesmo se precisar atravessar a rua ou ficar parada no meio do trânsito. Talvez até repita as instruções para ter certeza de que você entendeu. Por quê? Porque sempre que alguém vê que sabe algo que o outro não sabe, seu ego se infla. As pessoas se sentem superiores e realizadas quando ajudam o próximo – o que tem um efeito extremamente positivo sobre a auto-estima. E a origem de tudo isso é a necessidade universal de se sentir necessário, ou seja, necessitamos que necessitem de nós.


REFLITA!
André Lyra

INICIATIVA E DEDICAÇÃO


As pessoas que tomam a iniciativa são aquelas que dão forma ao mundo. As que esperam que digam a elas o que deve ser feito são as que terminam obrigadas a fazer tudo que é mandado.
Se você quer ter alguma influência, envolva-se genuinamente nos assuntos. Pule para dentro e participe. Em vez de reclamar sobre as circunstâncias, levante-se e faça algo para melhorar a situação. Se quiser ser o responsável pelas decisões, você precisa sair da sua zona de conforto e agir.
A única autoridade real e duradoura é aquela que é conquistada.
Uma das formas mais eficientes de ser ouvido e fazer com que todos conheça suas opiniões é através das coisas que você faz. O impacto de tudo que você diz depende diretamente do que você faz. Coloque substância e poder por trás das suas palavras com o valor do seu esforço.
Tome a iniciativa, envolva-se, demonstre sua dedicação com seu tempo e energia e as pessoas certamente respeitarão o que você tem a dizer.


André Lyra

AOS CASAIS


Partilhar no amor não significa anotar, contabilizar, numa folha de papel, quem está fazendo o que e quem é que faz mais.

Há ocasiões em que damos mais do que recebemos, mas também há momentos em que precisaremos e receberemos mais do que somos capazes de dar. É no esporte que marcamos pontos, num campeonato, não num relacionamento baseado no apoio mútuo.

O verdadeiro amor requer que demos à outra pessoa sem que se cogite quem está levando a melhor. O amor não é um esporte competitivo. Para vencer no amor é preciso cooperação, compromisso, carinho e atenção.

Quando as pessoas são maduras o suficiente e cuidam para não entrar em competição, simplesmente não há mais competição e o amor declarou outra vitória.


PENSE NISSO!
André Lyra

PRESTE ATENÇÃO


Imaginem alguém com sede. O copo com água está na mesa. Ele pensa: Eu só vou poder saciar minha sede se este copo fizer sua parte. Neste caso o copo fica intransigentemente na mesa e a pessoa não mata sua sede. Ainda precisa fazer o esforço para estender a mão, pegar o copo, trazê-lo até a boca e beber.
Da mesma forma se eu quero matar a sede da minha melhoria o esforço começa comigo, e não com as condições externas, o que quer que sejam. Situações não tem a qualidade de bondade ou de sentirem pena ao ponto de fazer o esforço por mim.
Em essência: se eu melhoro o que posso, isto abre um leque de possibilidades. Se nem o mínimo faço, como posso esperar que outros o façam por mim.


MEDITE BASTANTE!
André Lyra

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Suas Esolhas


"Na vida, cada um é responsável pelo seu humor, pelo seu progresso maior ou menor, pela dor maior ou menor, pelos excessos e pelas faltas que sente. Isso quer dizer que está na sua mão viver bem ou viver mal. Você escolhe o que quer fazer, e da escolha vêm os resultados. Mas isto é o justo, não tem outro jeito mais justo que este. Pior seria se não dependesse de você. Se a sua felicidade ou infelicidade dependesse dos outros, aí sim, a sua situação ficava complicada, porque você poderia ser muito infeliz por muito tempo, até alguém resolver te dar felicidade. Deus fez uma coisa melhor. Ele entregou a vida pra cada pessoa, com todas as chances, com todas as escolhas, cabendo a cada um viver do jeito que escolheu." Não se esquecendo que prestaremos conta de tudo feito, de bôm ou de mal.

André Lyra

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O SONHO DE UMA BAILARINA


Desde pequena Cintia só tinha uma paixão: a dança. E seu sonho, portanto, era se tornar a maior bailarina de uma famosa Companhia de Ballet. Seus pais a apoiavam, mas sem cobranças, sem pressioná-la.
Os rapazes interessados em namorá-la já tinham se conformado. Cíntia só tinha lugar em seu coração para uma paixão, e as outras coisas seriam esquecidas de vez, no dia em que se tornasse a maior bailarina do famoso Ballet.
Depois de muito esforço e dedicação, Cíntia teve sua grande chance: uma audiência com o responsável pela avaliação das aspirantes a bailarina para a Companhia.
Estava nervosa, ansiosa, mas tinha consciência de que aquela era a oportunidade de sua vida. Por isso, dançou como se fosse seu último dia na Terra. Colocou tudo o que sentia e aprendeu em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único compasso.
Terminada sua apresentação, Cíntia foi saber do resultado. Muito nervosa, com a voz trêmula, perguntou ao avaliador:
- Então, o senhor acha que eu posso me tornar a primeira bailarina desta grandiosa companhia?
Cíntia levou um sonoro “não”.
Decepcionada, voltou para casa.
Durante a viagem de volta para casa, não parava de chorar e pensava que aquele “não” jamais sairia da sua vida.
Passaram-se meses até Cíntia conseguir colocar novamente uma sapatilha ou fazer seu exercício de alongamento na frente do espelho.
Dez anos depois, Cíntia, agora professora de dança, ganhou um convite para ir à Rússia assistir a uma apresentação da famosa Companhia de Ballet. Novamente, veio na sua cabeça o dia em que fez sua apresentação e foi reprovada. Mesmo assim, criou coragem e viajou.
Ao chegar no local da apresentação, se sentou bem perto do palco. Foi então que viu o homem que a avaliou. Ele continuava selecionando as aspirantes à primeira bailarina daquele famoso Ballet.
Após a apresentação, Cíntia foi até ele. Triste, contou o quanto desejou ter sido bailarina daquela Companhia e como sofreu, anos atrás, quando ele a reprovou. O avaliador simplesmente disse:
- Mas minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes!
Cíntia, teve um acesso de raiva e falou:
- Como o senhor pôde cometer uma injustiça dessas? Dediquei toda a minha vida a esse sonho! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido a primeira bailarina desta Companhia se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!
O homem, mesmo solidário ao desabafo de Cíntia, disse:
- Desculpe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, já que foi capaz de abandonar seu sonho por causa da opinião de outra pessoa.


O QUE APRENDEMOS:
Não basta sonhar, é preciso acreditar na sua vitória e seguir em frente com determinação.


André Lyra

terça-feira, 17 de agosto de 2010

VÁ MAIS ALÉM MEU AMIGO


Há pessoas que vivem “se economizando”. Fazendo apenas e tão somente sua tarefa básica, e na maioria das vezes fazem errado. Não se comprometem nenhum pouco além do mínimo indispensável. Não andam nem um quilômetro extra e por isso não tem sucesso, não vencem na vida.
Andar o quilômetro extra, acredite, é o grande segredo dos vencedores.
E isto é fácil de compreender. São muito poucas as pessoas que andam esse quilômetro extra e justamente nesse quilômetro a “estrada” (da vida) é mais vazia. Sendo mais vazia, com menos “tráfego”, essas pessoas sabem que podem “correr mais”, desenvolver uma velocidade maior e portanto, chegar sempre na frente, chegar sempre primeiro ao sucesso.
Pessoas que não andam o quilômetro extra vivem no trânsito congestionado onde estão todos os “comuns” e mesmo os “medíocres”. Vivem portanto, dando “trombadas” nas outras pessoas e podem mesmo ficar “paradas” nesse congestionamento. E como estão (e são) atrasadas, são pessoas nervosas, irritadas, com baixa criatividade e inovação.
Recomendo que você faça uma auto-análise e veja se você também não é do tipo que vive no congestionamento das pessoas comuns que se economizam e que não andam o quilômetro extra que leva ao sucesso.
Lembre-se, num mundo competitivo e dinâmico em que vivemos, a velocidade é essencial. E só poderemos imprimir velocidade à nossa vida quando a estrada é segura, livre e sem congestionamento que nos fazem perder “tempo”.


Pense nisso, ande o quilômetro extra! Vá além!
André Lyra

PRESTE ATENÇÃO


Sabendo que nenhuma pessoa tem super-poderes para salvá-lo, não tenha expectativas excessivas nas pessoas porque, queiram ou não, cedo ou tarde, elas vão falhar. Se confia em alguém, precisa saber que riscos está correndo para que, quando falharem, possa se lembrar de que você também possa falhar.

Aumente seu círculo de contatos, rodeie-se de pessoas diferentes às quais poderá recorrer. Se alguém não estiver disponível sempre haverá outro. Quando você coloca todas as suas expectativas em uma só pessoa, sempre vai terminar desiludido. Seria bem melhor não esperar nada de ninguém; dessa maneira será livre das pessoas para poder desfrutar de relacionamentos sadios.

Se a pessoa equivocada entra na cabine de controle, ou seja, sua intimidade – abrirá as portas que devem estar fechadas e fechará as que devem ser abertas. Só você tem o controle de suas emoções, só você está no banco do motorista, portanto, você tem toda a liberdade de decidir como vai se sentir. Não permita que os outros determinem como você deve viver.

Cada manhã, ao se levantar, você pode tomar a decisão de ser feliz, de gozar e desfrutar seu dia, de não se frustrar frente ao primeiro problema que aparecer em seu caminho, embora as coisas não saiam sempre como você quer ou espera.


REFLITA!
André Lyra

FALANDO SÉRIO


Condenado a dois anos e nove meses de prisão, em regime aberto, vai ter que dormir na prisão, por agredir a atriz Luana Piovani e a camareira Esmeralda de Souza, Dado Dolabella finalmente acordou para a gravidade de sua pena. Em entrevista à revista “QUEM”, que chegou às bancas essa semana, o ator questionou:“Qual é a função que isso tem na sociedade? (dessa pena). “É uma punição pelo ato em si?” Disse que sua mulher ficou apreensiva ao saber da sentença. “Hoje, tenho uma família que depende de mim. A situação é de medo. É assustador”, acrescentou. O ator garante que agiu involuntariamente no dia do ocorrido.

Em relação ao questionamento que ele faz, posso ajudá-lo com as seguintes informações: Quando ele pergunta qual a função da pena na sociedade – respondo: inibir comportamentos como esses. Se não existisse punição, qualquer um que sentisse vontade poderia agredir os outros. Ele pergunta: É uma punição pelo ato em si? Claro que é. Por que ele estaria sendo punido? Por que o Brasil não ganhou a Copa? Ele disse que a família depende dele. Gostei do senso de responsabilidade, só que se ele tem uma família que depende dele, porque não pensou nisso antes de agredir as duas? Quanto ele ter agredido involuntariamente, já é ser merecedor do TROFÉU CARA DE PAU 2010. Podemos pisar no pé de alguém involuntariamente, mas empurrar duas pessoas, que chegam a cair no chão sem querer é demais.
Muita gente, mas muita gente mesmo, agride, física ou verbalmente e, depois, se faz de vítima. Ele é mais um. Ponto para justiça.


André Lyra

AOS CASADOS


Um importante fator para arruinar um casamento são grandes expectativas. Alguns de nós esperamos que o casamento vá preencher aquele vazio em nosso coração ansioso por um amor incondicional que nunca tivemos. Ou que o casamento vá permitir uma fusão tão completa com o outro que nunca mais nos sentiremos indefesos ou sozinhos.
Abrigue-me, proteja-me, complete-me. Console-me das tristezas da infância. Alivie meu sofrimento. Essas expectativas absurdas, essas fantasias entrarão em choque com as inevitáveis limitações da vida a dois. E, se não tivermos consciência delas, nos levarão a cobranças de atitudes impossíveis, que não poderão ser satisfeitas pelo nosso parceiro, frustrado, magoado ou ofendido, que poderá acabar decidindo que ele ou ela não tem nada mais com esse casamento.
Reafirmando: a expectativa de que o nosso casamento cure nossas feridas emocionais, nos salve de nós mesmos, provavelmente continuará sendo uma fantasia não realizada, que, mais cedo ou mais tarde poderá destruir o relacionamento.


MEDITE BASTANTE!

André Lyra

sábado, 14 de agosto de 2010

AS DUAS VIZINHAS


Amados,Dona Josefa e dona Clotilde eram vizinhas, mas não podiam se encontrar que acabavam discutindo e quase saindo no tapa. Um dia, dona Josefa descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, dona Josefa disse: – Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Vamos fazer as pazes e viver como duas boas e velhas amigas? Dona Clotilde na hora estranhou a atitude da rival, e disse que iria pensar no caso. No caminho, pensava: “Ela pensa que me engana, está querendo aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar um presente para ela para ver sua reação”. Chegando em casa, dona Clotilde preparou uma bela cesta de presentes coberta com um bonito papel. Mas, para provocar, encheu a cesta com esterco de vaca e disse para si mesma: – Adoraria ver a cara da daquela infeliz quando receber esse presente...Vamos ver se ela vai gostar dessa surpresinha! Antes de mandar entregar o presente, escreveu o seguinte bilhete: “Querida Josefa, aceito sua proposta de paz e para selar nossa amizade mando esse presente”. Dona Josefa recebeu o presente, o abriu e achou estranho. Mas não se zangou e pensou:“O que ela quer? Não estamos fazendo as pazes? Bom, melhor deixar pra lá...” Alguns dias depois dona Clotilde também recebeu uma linda cesta coberta com um bonito papel. Imediatamente conclui: – É a vingança daquela miserável da Josefa. O que será que ela me aprontou? Mas, ao abrir a cesta, dona Clotilde teve uma grande surpresa: havia um lindo arranjo de flores e um cartão, com a seguinte mensagem: “Este ramalhete de flores é o que te ofereço como prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e, que proporcionou excelente adubo para meu jardim. Afinal, cada um dá o que tem em abundância em sua vida!”

O QUE APRENDEMOS: Cultive sempre os bons sentimentos!!!

Carinhosamente,Seu Amigo de Sempre,
André Lyra

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

DOAÇÃO DE SANGUE


Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.

Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.


Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.

Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.

O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga.


André Lyra

PORTAS ABERTAS


Uma adolescente fugiu de casa para viver "sua" liberdade, mas logo caiu na realidade da vida. Sem dinheiro para se manter e sem coragem de voltar para casa, acabou por entrar no mundo da prostituição.

Os anos se passaram, mas, apesar da saudade dos pais, ela nunca mais tentou qualquer contato com eles.

Seus pais sempre a procuraram, em vão, porém, desde a morte do seu pai (que ela nem ficou sabendo), sua mãe intensificou as buscas, deixando um cartaz de "Procura-se" em qualquer lugar onde lhe permitissem.

Neste cartaz a mãe havia colocado sua própria foto, escrito embaixo: "Eu ainda amo você. Volte para casa".

Os meses se passaram sem qualquer notícia, até que um dia, numa fila de sopa para pessoas carentes, a moça viu a foto da sua mãe, que apesar de ter envelhecido bastante, ainda conservava o mesmo olhar que ela guardava em suas lembranças.

Não pode conter a emoção e, naquele dia mesmo, voltou para casa. Era tarde da noite quando chegou. Tímida, ela se aproximou da porta. Ia bater, mas ela se abriu sozinha.

Entrou assustada, apavorada com a idéia de que algum ladrão tivesse invadido a casa e "sabe lá Deus o quê" poderia ter feito.

Correu para o quarto e viu sua mãe dormindo. Acordou-a. Ambas choraram muito. Abraçaram-se. Reconciliaram-se.

Lembrando-se da porta aberta, a moça disse:

- Puxa, mãe, levei um susto tão grande quando cheguei.

- Por que, minha filha?

- É que a porta da frente estava aberta e eu pensei que algum ladrão tivesse invadido a casa. Você precisa tomar mais cuidado, mãe. Não pode mais esquecer a porta aberta.

- Não meu amor, você não está entendendo. Eu não esqueci a porta aberta. Desde o dia em que você foi embora, esta porta nunca mais foi fechada.


E, [o filho pródigo] levantando-se, voltou para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
Lucas 15.20


André Lyra

ESCOLHA O TAMANHO DA SUA CRUZ


Amauri vivia reclamando da vida. Dizia que já não agüentava mais tanto sofrimento: era mulher pedindo mais atenção, filhos querendo brinquedos novos, contas pra pagar, aluguel, comida, ônibus lotado... Ele já não sabia mais o que fazer. A única coisa que ainda o mantinha de pé era sua fé. Todas as noites, quando se deitava, ele conversava com Deus.

Até que um dia, no meio das suas orações e das suas reclamações, Deus apareceu na sua frente e perguntou:
- Por que você reclama tanto da vida ?
E Amauri, assustado, mas confiante, disse:
- Sabe meu Deus, com todo respeito, eu não agüento mais esta cruz, ela é muito pesada para mim.
Deus disse:
- Apesar de reclamar muito da vida, você tem sido um bom homem. Então vou deixar que você escolha a cruz que deseja carregar...
Amauri ficou muito feliz e se ajoelhou na frente de Deus. Porém, Deus o mandou levantar e o levou até uma sala. Ao entrar, Amauri percebeu que ali existiam grandes cruzes. Deus falou que ele olhasse bem e escolhesse uma cruz para carregar pelo resto de seus dias.
Amauri ficou olhando para cada tipo de cruz que existia naquela sala, desde uma gigantesca até uma bem pequenina no canto da sala. Se achando muito esperto agarrou uma cruz bem pequenina e gritou para Deus:
- Pronto, já escolhi ! Eu quero esta pequenina aqui !
Deus olhou para a cruz escolhida e, em seguida, indicou que Amauri olhasse atrás da cruz e lesse em voz alta o nome que estava gravado nela. Amauri, assim fez e teve uma grande surpresa: o nome que gravado era justamente o seu...

O QUE APRENDEMOS:
Todos temos problemas, dificuldades, uma cruz para carregar, como se costuma dizer.
Mas o peso da nossa cruz, depende de como reagimos:
Se escolhemos só reclamar, a cruz ficará realmente muito pesada. Mas se vamos à luta, com fé e vontade de vencer, a cruz fica leve, fácil de ser carregada.
Por isso, pare de reclamar e lembre-se: Deus te deu a cruz exatamente do tamanho que você pode carregar!!!

André Lyra


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

À ESPERA DOS PAIS


Amados,Certa mulher rica e elegante preenchia seu tempo em festas, chás beneficentes ou compras em shoppings com as amigas também milionárias como ela. Sua preocupaçõe eram apenas usufruir cada vez mais do que o dinheiro podia dar de melhor.
Um dia, os jornais publicaram o falecimento de uma famosa tia sua, e, conforme as regras sociais, os parentes deveriam ficar em casa por uma semana. Portanto, nada de festas, chás ou compras em shoppings.
Mesmo indignada com aquela regra, ela sabia que tinha que ficar em sua casa, uma linda mansão.
No dia seguinte, logo que encontrou o marido, falou de sua indignação em não poder sequer ir ao shopping, e ele a aconselhou aproveitar aqueles sete dias para brincar com o filho, de 12 anos.
O menino era tratado como um príncipe, passava os dias rodeado por empregados que atendiam aos seus pedidos e desejos, e aprendia suas lições com vários professores.
Mas naquele dia, logo que o filho viu a mãe, parou sua aula de piano e foi correndo abraçá-la. Todo feliz, perguntou:
- Mamãe, que surpresa, você em casa à essa hora... hoje você não vai ao shopping, nem tomar chá com suas amigas?
E, ela, aborrecida respondeu:
- Não, meu filho, vou ficar em casa esta semana. Minha tia morreu e não fica bem eu sair por ai.
O menino, que nem conhecia a tal tia, perguntou:
- É mesmo, mamãe? ...mamãe, quantas tias a senhora ainda tem?
Enquanto a mãe pensava naquela pergunta, o menino voltou para o piano e começou a tocar uma música.
Ela começou a prestar atenção na música que o filho tocava e cantava. Era uma música francesa que ele tinha acabado de aprender. Impressionada, pediu ao filho que também traduzisse a letra daquela música tão bonita.
ele começou a contar:
- A música conta a história de um menino, filho de um pescador, que todos os dias ia com a mãe até a praia. Ele e a mãe ficavam olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, num barco pesqueiro. Todos os dias a cena se repetia. Até que um dia, o barco não voltou. A mãe pediu ao filho que esperasse ali na praia, pois iria buscar o marido. Mas a mãe do menino também não voltou.
O garoto voltou a cantar a música, mas a mãe, ainda muito emocionada, pediu para ele parar.
O menino, então, disse:
- Sabe, mamãe, eu gosto muito dessa música porque me identifico com o menino da praia.
Ela não entendeu as palavras do filho e disse:
- Que absurdo, meu filho ... você tem tudo. Nunca te faltou nada. Você tem pai, tem mãe que vivem com você ... e você é herdeiro de uma das famílias mais ricas deste país!
E, ele, com lágrimas nos olhos falou:
- É verdade, mamãe, mas meu pai entrou há muitos anos no mar dos negócios e nunca mais o vi. A senhora foi atrás dele e eu fiquei aqui esperando vocês voltarem. Mas isso nunca aconteceu. Por isso, como a senhora pode ver, a minha história é igual a do menino da praia.
Naquele momento, a mãe percebeu o grande erro que ela e o marido cometiam com o próprio filho.
Desde aquele dia, ela e o marido passaram a conviver mais com o filho, descobriram muito dele e aprenderam a amá-lo ainda mais.
O carinho e a atenção, deram àquela criança, a certeza do amor de seus pais.
Tempos depois, durante uma viagem de navio, o filho, muito doente, morreu. Mas deixou algo precioso para os pais: Os ensinou novos e importantes valores.
E por isso, seus pais passaram a se dedicar a obras de assistência a famílias carentes.

O QUE APRENDEMOS:
Temos nossas obrigações fora e dentro de casa, mas não devemos abandonar aqueles que amamos.
Não adianta herdar fortunas e não ter ninguém ao nosso lado para desfrutar de tudo.
Aproveite cada minuto com as pessoas que você ama e diga sempre como elas são importantes para a sua vida!

André Lyra

terça-feira, 10 de agosto de 2010

DIFERENTES ESTAÇÕES


Amados,Um homem tinha quatro filhos.
E ele queria que seus filhos aprendessem a não julgar as coisas de modo apressado. Por isso, mandou cada um viajar até um lugar distante onde estava plantada uma grande mangueira.
A missão de cada um era mesma: deveriam observar a mangueira com muita atenção.
O primeiro filho foi lá no Inverno, o segundo na Primavera, o terceiro no Verão, e o quarto, e mais jovem, foi no Outono.
Depois que todos os filhos voltaram, o pai os reuniu, e pediu que cada um descrevesse o que tinha visto.
O primeiro filho, que foi no Inverno, disse que a árvore era feia, torta e retorcida.
O segundo filho, que foi na Primavera, falou que não, que a árvore era recoberta de botões verdes, e cheia de promessas.
O terceiro filho, que foi no Verão, discordou, dizendo que a árvore estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais maravilhosa que jamais viu em sua vida.
O último filho, que foi no Outono, discordou dos irmãos. Ele disse que a árvore estava carregada e curvada, cheia de frutas, vida e promessas...
O pai então, disse aos filhos que todos eles estavam certos, porque tinham visto apenas uma estação da vida da árvore. Então explicou que, não se podia julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação.
E o pai concluiu:
- Sabe filhos, se desistirmos quando for Inverno, perderemos a promessa da Primavera, a beleza do Verão, a expectativa do Outono. Por isso, meus filhos, não permitam que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras. Não julguem a vida apenas por uma estação difícil.

O QUE APRENDEMOS:

Mesmo diante das dificuldades da vida, seja perseverante.

André Lyra

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

AS COLHERES DE CABO COMPRIDO


Amados,Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Seguiram primeiro para o Inferno.
Quando a porta foi aberta, o homem viu um grande caldeirão contendo uma suculosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma daquelas pessoas segurava uma colher de cabo muito comprido, que as ajudava alcançar o caldeirão. Porém, essas colheres não permitiam que as pessoas colocassem a sopa na própria boca.
Por isso, o sofrimento era grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o Céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira:
Havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. Mas com uma diferença: todas as pessoas estavam satisfeitas.
Não havia fome, nem sofrimento.
O homem, não compreendendo, perguntou:
- Por que aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala elas morrem de aflição, já que é tudo igual?
Deus respondeu:
- Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros.


O QUE APRENDEMOS:

Quando compartilhamos, a vitória é certa.

PENSE NISSO!
André Lyra

EU TE AMO, PAI!!!


Um jovem, quando adolescente, brigava muito com seu pai.
O tempo passou. Ele agora, já adulto, morava longe do pai, estudava medicina, se sustentava e havia dispensado a mesada que recebia de seu pai.
Mas algo o incomodava: o fato de ter sido ingrato com o pai, que teve sempre muita paciência com ele.
Por isso, decidiu que iria visitar o pai e abrir seu coração. Diria ao pai o quanto o amava.
O jovem, então, foi visitar o pai.
Durante o almoço, o jovem tentou por diversas vezes, falar do afeto que tinha pelo pai. Mas não conseguiu. A voz não saía. Ele tentou mais uma vez:
- Pai ...
O pai, pergunta:
- O que é filho?
E o jovem, disfarça:
- Me dá o sal, por favor?
Faz uma pausa e pede:
- Pai, me passa a salada?
Mais uma vez o jovem não conseguiu abrir seu coração para o pai.
Depois do almoço, se deitou na rede que tinha na varanda e começou a pensar: “Eu sou um covarde, não consegui falar para o meu pai o quanto eu gosto dele... Mas não saio daqui hoje sem dizer isso a ele!”
Um hora depois, foi procurar o pai, que estava alimentando as galinhas. Se aproximou e disse:
- Pai ...
O pai, continuando a fazer seu trabalho, perguntou:
- O que é filho?
O jovem, mais uma vez não conseguiu tocar no assunto que queria, e disfarçou ...
- Me empresta esse martelo?
O pai deu o martelo para o filho, que ficou calado.
Minutos depois, foram fazer um lanche. O rapaz não conseguia se abrir e pensava: “Nossa! como é difícil falar de amor para uma das pessoas que eu mais amo!”
O pai terminou seu lanche e avisou que iria até a cidade fazer umas compras.
Com medo de perder mais uma oportunidade, o jovem correu até o carro, olhou bem nos olhos dele e falou:
- PAI, EU AMO VOCÊ!
Nesse momento, o rapaz começou a chorar. Era muita emoção. Dizer aquelas palavras depois de tantos anos, foi difícil, mas ele finalmente havia conseguido.
O pai continuou olhando para o jovem, calado, mas pensativo.
Então, disse:
- Filho, se está precisando que eu volte a te dar dinheiro, tudo bem, não tem problema, a gente se aperta e acaba dando um jeito.
O jovem ficou atônito. Com raiva, concluiu que o pai não compreendia o amor que ele sentia, e que só pensava em dinheiro.
O tempo passou. E o jovem voltou a visitar o pai.
Fizeram tudo igual: almoçaram, deram comida para as galinhas, e no final da tarde lancharam.
Logo após o lanche, o pai disse que iria até a cidade.
Os dois se despediram e pegaram seus carros.
Quando o jovem acelerou, ouviu a buzina da caminhonete do pai, que estava atrás.
O rapaz parou, saiu de seu carro e foi ver o que era.
O pai abriu o vidro e disse:
- Sabe, filho, o que você disse naquele dia foi a coisa mais importante da minha vida.
Disse isso e foi embora, deixando o jovem ali, pensativo.
Foi então, que o jovem percebeu o quanto foi difícil também para seu pai abrir o coração e aceitar a declaração de amor que ele havia feito.
O jovem se lembrou que o pai havia ficado órfão aos 7 anos de idade, que teve de trabalhar desde cedo para sobreviver e, com certeza, aprendeu a esconder a sensibilidade para não sofrer.
A partir daquele dia, abrir o coração deixou de ser proibido entre pai e filho.


O QUE APRENDEMOS:
Dizer eu te amo, às vezes pode dar trabalho, mas o resultado dessa declaração, é maravilhoso !!!

André Lyra

sábado, 7 de agosto de 2010

O MELHOR PRESENTE PARA MEU PAI


Amados,Um jovem de 22 anos, aguardando uma cirurgia num hospital, conversava com seu pai:
- Pai, tomara que domingo, Dia dos Pais, eu já esteja em casa. Quero te dar um presente muito legal que comprei ...
O rapaz fez uma pequena pausa e continuou:
- Sabe pai, eu me senti muito mal, quando tinha dez anos, porque não podia te dar um presente no Dia dos Pais.
O pai, pensativo, falou:
- Sabe filho, eu me lembro bem daquele sábado, véspera do Dia dos Pais, quando vi você numa loja. Vi quando você pegou algo e escondeu no seu bolso. Eu sabia que você não tinha dinheiro e fiquei muito triste porque pensei que você iria sair da loja sem pagar.
O filho, emocionado, só escutava o que pai dizia.
E o pai concluiu:
- Mas, felizmente, logo depois, você tirou do bolso o que tinha apanhado e colocou de novo no lugar.
Você saiu de lá decepcionado. E passou o dia inteiro fora de casa. Provavelmente, pensou que eu tinha ficado chateado porque você não podia me dar um presente...
Mas você estava enganado, filho. Quando você devolveu o que pegou naquela loja, não envergonhando a Deus, como te ensinamos em casa, você me deu o melhor e maior presente de toda a minha vida!



O QUE APRENDEMOS:

O melhor presente que um pai pode receber de um filho é a certeza de que a educação que deu a ele, os valores que ensinou a ele, não foram em vão.
A obediência, o respeito e o amor, são grandes e valiosos presentes dos filhos aos seus pais.


DEDICADO A TODOS OS PAPAIS COM MUITO AMOR E CARINHO...
FELIZ DIA DOS PAIS!!!
Emocionado,
André Lyra

O NÓ NO LENÇOL


Amados,Durante uma reunião de pais em uma escola de comunidade carente, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar aos filhos. Ela destacou que os pais precisavam se fazer presentes para os filhos.
A diretora entendia que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhava fora. Porém defendia, que eles deveriam achar um tempinho para se dedicar e atender às crianças.
A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e, na sua maneira humilde, explicou que não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana. Isso acontecia porque, quando ele saía para trabalhar era muito cedo, e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava, era muito tarde e o menino também já estava dormindo.
Aquele pai explicou que precisava trabalhar para sustentar a família e que o fato de não conseguir falar com o filho, por causa dos horários desencontrados, o deixava angustiado. Mas logo em seguida, surpreendeu a todos, principalmente a diretora, ao contar o que fazia para diminuir seu sentimento de culpa.
Ele contou, que todas as noites quando chegava em casa, ia até a cama do filho adormecido e lhe dava um beijo no rosto. E para que o menino soubesse de sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente, todas as noites, quando ia beijá-lo. No dia seguinte, quando o filho acordava e via o nó no lençol, tinha a certeza de que o pai foi em seu quarto lhe dar um beijo.
Esse era o elo de comunicação entre pai e filho.
Mais surpresa ainda a diretora ficou, quando constatou que o filho daquele homem era um dos melhores alunos da turma.

O QUE APRENDEMOS...

MEUS QUERIDOS,

Esta história nos faz pensar sobre muitas maneiras dos pais se fazerem presentes, de se comunicarem com seus filhos.
Esse pai encontrou a maneira dele. E o mais importante, seu filho percebeu isso.
Não importa a maneira que você se comunica com seus filhos, mas sim a qualidade desta comunicação.
Comunique-se sempre com o coração, com amor... e o resultado, com certeza, será sempre o melhor.


PAPAIS,REFLITAM BASTANTE E TENHAM UM DOMINGO ABENÇOADO!

Com Muito Carinho,
André Lyra

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

NUNCA É TARDE DEMAIS


Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai. Lucas 15:18

Amados,Nunca é tarde demais para decidir a melhor direção para a sua vida.

Nunca é tarde demais para viver uma vida com propósito, significado, alegria e amor. Não importa quanto tempo você já acha que já tenha desperdiçado, nunca é tarde para retirar o melhor deste momento em que você se encontra.

Não importa os erros do passado e o aparente retrocesso irreversível, nunca é tarde demais para seguir uma nova e correta direção. No momento em que você decide viver uma vida plena, o passado deixa de ter um poder controlador sobre a sua vida.

Onde você está agora é exatamente onde você precisa estar. Com gratidão em seu coração pela jornada que o trouxe até aqui, tome a decisão de retirar o melhor de onde você está. Começando neste lugar onde você se encontra, você pode partir para a direção que desejar. Nunca é tarde demais para tomar a melhor de todas as decisões. Deixe para trás os desapontamentos, as frustrações, os retrocessos e as experiências negativas que você acumulou. Nunca é tarde demais para que - pela graça de Deus - você possa se tornar aquela pessoa real, autêntica, singular e preciosa que você realmente é.


PENSE NISSO!
André Lyra

O QUE É A VERDADE?


Quando Jesus foi levado para ser julgado por Pilatos, este lhe fez a seguinte pergunta: "O que é a verdade?".

Amados,Está escrito na Bíblia que Jesus não respondeu a pergunta. E por que ele teria feito isso, muitos ainda perguntam. A resposta é muito óbvia, Jesus passou aproximadamente três anos e meio dizendo em palavras, atitudes de misericórdia, compaixão, amor e poder sobrenatural: _ "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6). Portanto, tudo o que tinha que ser dito por Ele já havia sido feito. Cabia ao homem então crer, e assim é até os dias de hoje.

Entendemos que cabe a nós cristãos vivermos para o desempenho da tarefa de anunciar ao mundo a Palavra de Deus, senão não há outra razão de sermos cristãos e continuarmos a vida aqui neste mundo, na qual vivemos por algum tempo, na verdade por muito pouco tempo.

O tempo passa, nós passamos, mas a Palavra de Deus permanece para sempre.

Nós nos encontramos na linha do tempo, enquanto que Deus está fora dela, olhando e nos observando, vendo o homem escrever sua própria história. Alguns escrevem uma história de fé e triunfo, outros escrevem uma história de incredulidade e derrota. Alguns pela fé, por meio de Jesus, encontram o amor de Deus, enquanto outros morrem sem nunca se sentirem amados por Ele. O que faz a diferença? A escolha faz a diferença: crer ou não crer. Quem crer verá a glória de Deus, porém quem não crer, continuará cego.


PENSE NISSO!
André Lyra